A alternativa que expressa uma definição crítica acerca da atual política de construção de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é a letra A: "Trata-se de uma política que garante maior autonomia aos docentes sobre os conteúdos a serem lecionados, uma vez que define previamente a maior parte dos conteúdos de cada área de ensino e estes devem somente aplicá-los em suas aulas". Essa afirmação é crítica porque a BNCC não tem como objetivo limitar a autonomia dos professores, mas sim estabelecer uma base comum de conhecimentos que todos os alunos devem adquirir ao longo da educação básica. A BNCC não define todos os conteúdos que devem ser ensinados, mas sim as aprendizagens essenciais que devem ser desenvolvidas.
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