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Os fatores que têm sido propostos como cruciais na fadiga estão associados aos mecanismos de fadiga central, originados no sistema nervoso central, e de fadiga periférica, que se originam em qualquer local entre a junção neuromuscular e os elementos contráteis do músculo.
A maior parte das evidências experimentais sugere que a fadiga muscular surge de uma falha no processo de excitação-contração da fibra muscular, mais que de uma falha nos neurônios de controle ou na transmissão neuromuscular.
Os desequilíbrios iônicos também têm sido destacados na fadiga. Durante um exercício de intensidade máxima, o íon potássio (K+) deixa a fibra muscular a cada contração e, como resultado, as concentrações de K+ aumentam no líquido extracelular dos túbulos T. A alteração no K+ modifica o potencial de membrana da fibra muscular. Alterações na atividade da Na+-K+, ATPase também podem estar envolvidas. Em suma, a fadiga muscular é um fenômeno complexo, com múltiplas causas, que interagem umas com as outras.
A incapacidade de iniciar ou manter o exercício físico pode ser causada por diversos fatores, como falta de condicionamento físico, alimentação inadequada, desidratação, sono insuficiente, estresse, ansiedade, depressão, entre outros. É importante avaliar cada caso individualmente para identificar as possíveis causas e buscar soluções adequadas para melhorar o rendimento nas aulas práticas.
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