Para responder à pergunta sobre o conceito de fabricação cultural segundo Rateli (2019), vamos analisar cada uma das alternativas: a) Não possibilita o ato de mediar, pois consiste em uma ação em que a atividade é imposta e os sujeitos não são convidados a participar. - Esta opção sugere uma abordagem unilateral, o que não se alinha com a ideia de fabricação cultural que geralmente envolve participação. b) Processo com um início, etapas e fim preestabelecido, com fins de se produzir um objeto cultural. Sua realização não envolve os sujeitos da comunidade em que a biblioteca se encontra inserida. - Essa definição parece limitar a fabricação cultural a um processo rígido e sem participação comunitária, o que não é característico da fabricação cultural. c) Atividades que se relacionam com o incentivo à leitura, como a hora do conto e com os serviços de divulgação da biblioteca como exposições. Nesse caso, o bibliotecário é o animador cultural. - Embora essa opção mencione atividades culturais, não abrange completamente o conceito de fabricação cultural. d) Diz respeito à produção cultural coletiva. Através de atividades práticas, as ações se abrem para troca de informações e discussões sobre variados temas. - Esta opção enfatiza a coletividade e a troca, que são aspectos centrais da fabricação cultural. e) Processo que enfatiza a criação, a expressão e a criatividade das pessoas. - Embora essa opção também seja relevante, ela é um pouco mais ampla e não necessariamente se refere à fabricação cultural em um contexto comunitário. Após analisar as alternativas, a que melhor representa o conceito de fabricação cultural segundo Rateli (2019) é: d) Diz respeito à produção cultural coletiva. Através de atividades práticas, as ações se abrem para troca de informações e discussões sobre variados temas.