No final do século XIX e início do século XX, com o crescimento desordenado das cidades e a falta de saneamento, surgiu a necessidade de controlar o aparecimento de epidemias, e foram instituídas as primeiras políticas públicas de saúde brasileiras, embasadas na Educação Sanitária e no discurso biologista, que afirmava que:


Os problemas de saúde eram decorrentes da observação das normas de higiene pelos indivíduos e que apenas a mudança de atitudes e comportamentos individuais bastavam para solucionar os problemas de saúde (VASCONCELOS, 2015).
Os problemas de saúde eram decorrentes da não observação das normas de higiene pelos indivíduos e que apenas a mudança de atitudes e comportamentos individuais não bastavam para solucionar os problemas de saúde (VASCONCELOS, 2015).
Os problemas de saúde eram decorrentes da não observação das normas de higiene pelos indivíduos e que apenas a mudança de atitudes e comportamentos individuais bastavam para solucionar os problemas de saúde (VASCONCELOS, 2015).
Os problemas de saúde eram decorrentes da não observação das normas de higiene pelos profissionais e que apenas a mudança de atitudes e comportamentos individuais bastavam para solucionar os problemas de saúde (VASCONCELOS, 2020).
Os problemas de saúde eram decorrentes da não observação das normas de higiene pelos indivíduos e que apenas a mudança de atitudes e comportamentos individuais bastavam para solucionar os problemas de saúde (VASCONCELOS, 2017).