Na visão da filosofia agostiniana, Deus é infinita bondade e onipotente, criar o mal seria contrariar o que Deus é. Portanto, o mal não advém da criação da matéria, dessa forma, Agostinho aponta três formas possíveis para a existência do mal.
De acordo com a filosofia agostiniana, o mal pode advir de três formas: a primeira é a privação do bem, ou seja, a ausência de algo que deveria estar presente; a segunda é a corrupção do bem, ou seja, a alteração de algo que era bom; e a terceira é a existência do livre-arbítrio, que permite que o homem escolha o mal em vez do bem. Portanto, o mal não é criado por Deus, mas sim uma consequência da liberdade humana e da imperfeição do mundo material.
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