Na psicopatologia, a forma do sintoma se refere à estrutura básica que é relativamente semelhante nos diversos pacientes, como alucinação, delírio, ideia obsessiva, labilidade afetiva, entre outros. Já o conteúdo do sintoma é aquilo que preenche a alteração estrutural, como conteúdo de culpa, religioso, de perseguição, entre outros. O conteúdo do sintoma é geralmente mais pessoal, dependendo da história de vida do paciente, de seu universo cultural e da personalidade prévia do adoecimento. Está relacionado também aos temas centrais da existência humana, tais como sobrevivência e segurança, sexualidade, temores básicos (morte, doença, miséria, etc.), religiosidade, entre outros.
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