O texto apresenta a ideia de que com o avanço do desenvolvimento infantil e a aquisição da capacidade de representação, alicerçada principalmente na linguagem falada, veremos o aparecimento de uma nova estrutura lúdica: o jogo simbólico. O foco do jogo simbólico não estará mais no prazer do exercício de uma função, mas em simbolizar, imaginar, criar significados para os objetos e situações. A satisfação do eu nos jogos de faz de conta estará na possibilidade de transformação do real em função dos seus desejos. A assimilação no jogo simbólico não é mais funcional, mas é uma “assimilação deformante”.
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