As respostas são: ( V ) A Constituição Federal de 1988 preconiza, em seu art. 133, a indispensabilidade do advogado à administração da justiça, assim também a sua inviolabilidade quanto aos atos e manifestações de sua parte, no exercício profissional, nos limites da lei. ( V ) No plano infraconstitucional, temos que o advogado possui imunidade profissional, não constituindo crime de injúria ou difamação (o STF retirou do rol das imunidades o crime de desacato – v. ADI 1127, de 2018) as manifestações de sua parte, no exercício da advocacia (art. 7º, § 2º, do EAOAB). ( V ) A capacidade postulatória (ius postulandi), no direito brasileiro pertence, em regra, ao advogado. ( V ) Há exceções pontuais, previstas na Constituição Federal e na legislação infraconstitucional, segundo as quais referida capacidade postulatória é emprestada ao cidadão, excepcionalizando a já mencionada indispensabilidade do advogado à administração da justiça.
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