1) Quando distendida, a mola exerce sobre o paciente uma força máxima de 24 N. Para calcular a força exercida pela mola, podemos utilizar a fórmula F = k * x, onde F é a força, k é a constante de elasticidade da mola e x é a deformação da mola. Substituindo os valores, temos: F = 200 * 0,12 F = 24 N Portanto, a afirmativa é verdadeira. 2) O trabalho realizado pelo paciente para distender a mola 12 cm é nulo. O trabalho realizado pelo paciente é dado pela fórmula W = F * d * cos(θ), onde W é o trabalho, F é a força aplicada, d é a distância percorrida e θ é o ângulo entre a força e a direção do movimento. Como o paciente está distendendo a mola, a força aplicada é contrária ao deslocamento, ou seja, θ = 180°. Nesse caso, o trabalho realizado pelo paciente é negativo, pois a força aplicada é contrária ao deslocamento. Portanto, a afirmativa é falsa. 3) O trabalho da força elástica corresponde a 1,44 J. O trabalho da força elástica é dado pela fórmula W = (k * x^2) / 2, onde W é o trabalho, k é a constante de elasticidade da mola e x é a deformação da mola. Substituindo os valores, temos: W = (200 * 0,12^2) / 2 W = 1,44 J Portanto, a afirmativa é verdadeira. 4) Na fase de elongação da mola pelo paciente, o trabalho é classificado como resistente. Na fase de elongação da mola, a força aplicada pelo paciente é contrária à força elástica da mola, ou seja, a força resultante é negativa. Nesse caso, o trabalho é realizado pela força elástica da mola e é positivo. Portanto, a afirmativa é falsa. 5) O trabalho da força elástica será classificado como motor apenas durante a fase de restituição da mola, ou seja, quando a mola retorna a sua posição de equilíbrio. Durante a fase de restituição da mola, a força elástica da mola é direcionada no mesmo sentido do deslocamento, ou seja, a força resultante é positiva. Nesse caso, o trabalho é realizado pela força elástica da mola e é positivo. Portanto, a afirmativa é falsa.
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