No contexto da legislação tributária, a Constituição Federal representa a instância máxima das leis no país, pois é ela que dá a diretriz do que po...
No contexto da legislação tributária, a Constituição Federal representa a instância máxima das leis no país, pois é ela que dá a diretriz do que pode ser feito dentro do escopo legal. Toda e qualquer alteração que seja necessário realizar na Constituição Federal, com o objetivo de adaptar e mantê-la atualizada se fará através das chamadas Emendas Constitucionais. Na sequência temos as normas complementares à Constituição Federal, que são conhecidas como leis complementares. Referem-se a instrumentos que venham a complementar os dispositivos (artigos) que tratam de maneira genérica determinados temas contidos na CF. Podemos aqui associar o Código Tributário Nacional (CTN), pois se trata de um decreto-lei recepcionado pela Constituição Federal de 1988 como uma lei complementar. As normas ordinárias se referem a instrumentos normativos aprovados em nível parlamentar (Congresso Nacional, Câmara Legislativa Estadual e Câmara de Vereadores). Sua função é complementar as normas da constituição que não foram regulamentadas por lei complementar. Por fim, os atos regulamentadores e opinativos mais comuns se referem a orientações e interpretações técnicas que são dadas pelas autoridades administrativas, com o objetivo de uniformizar o procedimento a ser seguido em razão de uma lei tributária vigente. São veiculadas por meio de portarias, instruções normativas, ordem de serviço, circulares, pareceres, dentre outros.
A alternativa correta é que a Constituição Federal é a instância máxima das leis no país, pois é ela que dá a diretriz do que pode ser feito dentro do escopo legal.
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