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Observe a imagem a seguir: Após esta avaliação, caso queira ler acessar a imagem, ela está disponível em: . Acesso em 11 set. 2017. A imagem reproduz uma cena de uma famosa tumba egípcia, pertencente a Sennedjem. A partir da leitura do livro Tópicos de História Antiga Oriental e da interpretação da imagem, é possível afirmar, sobre a economia no Antigo Egito, que: A Os animais sofriam maus-tratos constantes, como se observa pelo chicote na mão do homem. B Os camponeses viviam em péssimas condições de vida, pois não poderiam adquirir nem mesmo roupas que cobrissem o corpo todo C Havia uma integração entre agricultura e pecuária, pois animais eram usados para puxar o arado. D O uso de animais era prejudicial à agricultura, pois eles pisavam nas áreas de cultivo, destruindo as plantações. E Só homens trabalhavam no campo e as mulheres estava excluídas do trabalho agrícola.
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Gabriel Ferreira de Souza

ano passado

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há 4 meses

Para responder à pergunta sobre a economia no Antigo Egito, vamos analisar cada uma das alternativas: A) Os animais sofriam maus-tratos constantes, como se observa pelo chicote na mão do homem. - Essa afirmação é muito generalizada e não necessariamente reflete a realidade da relação entre humanos e animais no Antigo Egito. B) Os camponeses viviam em péssimas condições de vida, pois não poderiam adquirir nem mesmo roupas que cobrissem o corpo todo. - Embora os camponeses enfrentassem dificuldades, essa afirmação é um tanto exagerada e não é uma característica universal. C) Havia uma integração entre agricultura e pecuária, pois animais eram usados para puxar o arado. - Esta afirmação é correta, pois no Antigo Egito, a agricultura e a pecuária eram interligadas, e os animais, como bois, eram utilizados para ajudar no trabalho agrícola. D) O uso de animais era prejudicial à agricultura, pois eles pisavam nas áreas de cultivo, destruindo as plantações. - Essa afirmação não é precisa, já que os animais eram utilizados de forma a auxiliar na agricultura, e não a prejudicá-la. E) Só homens trabalhavam no campo e as mulheres estavam excluídas do trabalho agrícola. - Essa afirmação não é verdadeira, pois as mulheres também participavam das atividades agrícolas, embora em papéis diferentes. Diante da análise, a alternativa correta é: C) Havia uma integração entre agricultura e pecuária, pois animais eram usados para puxar o arado.

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ano passado

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Considere a seguinte citação: “Um milênio e meio nos separa dos últimos estertores da cultura egípcia antiga. E, no entanto, essa distante civilização continua despertando hoje um profundo interesse, que não se limita aos especialistas em Egiptologia. Nenhuma outra cultura da Antiguida de inspirou a elaboração de tantos livros de divulgação destinados ao grande público.” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARDOSO, Ciro Flamarion. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 2004. p. 1.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga oriental a respeito do declínio do período faraônico no Egito, ocorrido a partir da XX dinastia, assinale a única alternativa correta:
A Fatores externos, como invasões estrangeiras, explicam o declínio do período faraônico, visto que, internamente, o Egito da XX dinastia mantinha -se equilibrado e sem conflitos.
B Povos da Mesopotâmia chegaram ao território egípcio provocando sangrentas guerras, ao fim das quais o Egito se viu derrotado e passou a ser incorporado aos domínios dos assírios.
C A Batalha de Kadesh, liderada pelo faraó Ramsés II contra os hititas, foi o motivo do declínio da civilização egípcia, pois essa derrota deixou o Egito vulnerável ao ataque de outros inimigos.
D Cleópatra, a última rainha egípcia nascida no Egito, foi vencida por Alexandre Magno e isso marcou o fim de um Egito independente e o início da dominação estrangeira do território.
E O Egito, após a XX dinastia, tornou-se campo de batalha entre diversos povos, sendo o principal deles os persas, que lograram transformar o Egito em uma satrapia, encerrando o domínio dos faraós.

Considere a seguinte citação: “A circulação de bens se dá no interior de uma rede de relações sociais ou políticas e o universo do econômico não é provido de uma autonomia, nem prática nem conceitual. A economia seria, assim, incrustada no social, ao contrário do que ocorre sob o regime capitalista, em que ela imporia sua lógica às demais dimensões da vida”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: REDE, Marcelo. Família e Patrimônio na Antiga Mesopotâmia. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. p. 27.
A partir da citação e do livro-base Tópicos de História Antiga Oriental, assinale a única alternativa correta a respeito do estudo das economias antigas:
A Devemos compreender as economias antigas da mesma maneira como compreendemos os sistemas capitalistas, dadas as suas semelhanças.
B A economia é uma instância autônoma, ou seja, autodeterminada, sem relação com o social.
C A economia não existe sozinha, mas somente articulada de forma inseparável a outros elementos, próprios da sociedade a que pertence.
D De acordo com os substantivistas, o funcionamento das economias antigas é regido por leis de oferta e procura, à semelhança das economias modernas.
E O universo do econômico, em sociedades antigas, é inacessível a nós em virtude das grandes diferenças em relação ao modelo capitalista.

Considere a seguinte citação: “O passado das civilizações nada mais é que a história dos empréstimos que elas fizeram umas às outras ao longo dos séculos [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRAUDEL, Fernand. Gramática das Civilizações. São Paulo: Martins Fontes, 1989. p. 29.
Considerando as informações e os conteúdos do livro-base Tópicos de História Antiga Oriental, sobre os intercâmbios culturais realizados entre as sociedades do Antigo Oriente Próximo, assinale a alternativa correta:
A Um exemplo dessas trocas pode ser percebido no texto das Admoestações de Ipu -Ur, documento egípcio cuja influência é percebida em mitos mesopotâmicos.
B O mito do Dilúvio Sumério, que possui semelhanças com a narrativa bíblica do Gênesis, é possivelmente um exemplo de como as concepções culturais e um povo influenciavam outras sociedades.
C A adoção, pelos gregos antigos, do modelo de monarquia faraônica originário do Antigo Egito, é um exemplo que ilustra os intercâmbios culturais entre os povos da Antiguidade.
D A Epopeia de Gilgamesh, que serviu como base para a construção de toda a mitologia judaico -cristã, é o exemplo mais claro e ilustrativo das trocas culturais processadas no contexto do Antigo Oriente Próximo.
E A concepção da vida após a morte dos antigos egípcios, inspirada nos mitos sumérios e acadianos, configura-se em um exemplo bastante concreto relativo aos intercâmbios culturais no mundo antigo.

Leia a citação a seguir: “É necessário, portanto, não só repensar o papel central atribuído à monarquia na organização das estruturas sociais, políticas e econômicas do Egito como também deixar de lado concepções que restringem o Estado e seus efeitos sociais à mera vontade de certos indivíduos ‘poderosos’. Forças de diversas naturezas, ora complementares, ora antagônicas e organicamente articuladas entre si, é que dão o tom à dinâmica política presente nessa sociedade.” Após esta avaliação, caso queira ler acessar a imagem, ela está disponível em: JOÃO, Maria Thereza David. Estado e elites locais no Egito do final do IIIº milênio a.C. Tese de Doutorado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo, USP, 2015, p. 43.
A partir da citação e dos conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga oriental a respeito da monarquia faraônica, é possível afirmar que:
A O faraó era, no Egito, o detentor de todo o poder e reinava de forma absoluta, pois o fato de ser considerado uma divindade encarnada garantia obediência inquestionável à sua pessoa.
B O faraó era o grande responsável pelas atividades religiosas no Egito, exercendo -as sozinho, mas delegava a terceiros, chamados de vizires, a administração do reino.
C O faraó, apesar de considerado uma divindade, tinha uma faceta humana que não passava despercebida aos seus súditos, os quais notavam as fragilidades do seu governante decorrentes dessa condição.
D O faraó estava no topo da sociedade egípcia, exercendo poder absoluto e, abaixo dele, encontrava -se uma grande massa de súditos que lhe obedecia, sem a existência de instâncias de poder intermediárias.
E O faraó, por deter o poder absoluto e controlar tudo o que ocorria no Egito, estava presente fisicamente em todos os lugares desse território cuidando da administração e presidindo rituais religiosos.

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