Leia o trecho a seguir: “Não se pode falar de qualquer tipo de projeto que tenha como escopo uma intervenção sobre um edifício histórico sem antes...

Leia o trecho a seguir: “Não se pode falar de qualquer tipo de projeto que tenha como escopo uma intervenção sobre um edifício histórico sem antes adquirir um pouco de conhecimento teórico sobre o tema, até mesmo para que você possa formular as suas próprias reflexões críticas. Isso porque se trata de uma disciplina em constante construção, aberta a novas contribuições.” Fonte: VILLELA, A. T. Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio Histórico. Londrina: Ed. e Distribuidora Educacional S.A., 2017. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre técnicas retrospectivas, pode-se afirmar que, antes de mais nada, deve ser elaborado o inventário histórico-arquitetônico do edifício, ou seja, o bem cultural precisa ser estudado e analisado detalhadamente, para então ser feita a primeira interversão, exceto quando: a equipe inicia os serviços de reparo e será necessário somente documentar o resultado final. o edifício apresenta ótima preservação, não tendo então a necessidade de documentar seu estado atual. já exista outro inventário histórico-arquitetônico, não sendo necessário outro documento do mesmo edifício. o edifício está em péssimo estado de conservação e nenhum registro irá agregar e ser útil no projeto. o edifício já apresenta risco de ruir, colocando em risco a segurança de toda a equipe e tudo que está próximo ao seu perímetro.