Veja a seguinte citação: “A simpatia pela causa em estudo e por seus participantes, “fontes vivas” com as quais os pesquisadores interagem, pode colocar dificuldades em relação ao trabalho de análise e interpretação. Dar voz aos excluídos pode ainda aparecer como algo sedutor. [...] Apesar dos alertas e das preocupações manifestadas pelos pesquisadores, o risco de cair no puro memorialismo sempre ronda a pesquisa com fontes orais”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HARRES, Marluza Marques. História Oral: algumas questões básicas. Anos 90, v. 15, n. 28, 2008, p. 102. Seguindo as informações do fragmento referenciado, e conforme o conteúdo da Rota de Aprendizagem da Aula 5, Tema 3 - O tempo na História oral), de História e Memória, analise as afirmativas abaixo que versam sobre a relação entre História Oral e as formas de se recordar do passado: I. Enquanto metodologia, a História Oral não confronta os relatos pessoais analisados pela relação verdadeiro/falso, mas sim problematiza os múltiplos significados que eventos do passado podem ter assumido na rememoração. II. No que diz respeito à temporalidade dos relatos, é preciso destacar que somente o presente ganha destaque, pois o passado é uma projeção sem importância, inexistindo a percepção de múltiplas temporalidades na análise das rememorações. III. A História Oral está limitada ao uso exclusivo dos relatos que colhe, não podendo ser relacionada a outras formas de documentação visando a complementação de sua análise. Está(ao) correta(s) a(s) afirmativa(s): A Somente a I B I e II C Somente a II D II e III E Somente a III