Relacionando as etapas da operacionalização do FMEA com as ações ou atividades que as caracterizam ou exemplificam, temos: I. Delimitação do objeto a ser analisado - Podemos ter um sistema completo, como um processo ou subprocesso ou mesmo uma máquina complexa. Também podemos trabalhar em um componente menor, ou mesmo decompor esta máquina complexa em pequenas partes. II. Diferenças entre causa (e causa raiz) e sintoma (ou consequência) - Algumas técnicas e ferramentas para esta busca podem ser utilizadas, como por exemplo a dos “Cinco Por quês”. III. Calculando o RPN - Esta medida indica que, quanto maior for seu valor numérico, maior é o risco associado à falha. IV. Plano de Ação - Considerando a mitigação (redução/atenuação) como a primeira resposta a ser pensada sob uma condição de ocorrência de um problema/falha. Assim, a sequência de respostas considerada CORRETA é: I - Podemos ter um sistema completo, como um processo ou subprocesso ou mesmo uma máquina complexa. Também podemos trabalhar em um componente menor, ou mesmo decompor esta máquina complexa em pequenas partes. II - Algumas técnicas e ferramentas para esta busca podem ser utilizadas, como por exemplo a dos “Cinco Por quês”. III - Esta medida indica que, quanto maior for seu valor numérico, maior é o risco associado à falha. IV - Considerando a mitigação (redução/atenuação) como a primeira resposta a ser pensada sob uma condição de ocorrência de um problema/falha.
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