Para Lopes e Macedo (2011), o currículo é uma prática discursiva. Isso quer dizer que ele se constitui em uma prática de significação, portanto é u...
Para Lopes e Macedo (2011), o currículo é uma prática discursiva. Isso quer dizer que ele se constitui em uma prática de significação, portanto é uma prática de poder. Por meio de tais práticas a realidade é construída, sujeitos e comportamentos são orientados, identidade são produzidas. A partir da visão pós-estruturalista das práticas curriculares de poder e significação, podemos afirmar que o currículo:
a) Torna inócuas distinções como currículo formal, oculto, vivido, na medida que tudo isso é parte inalienável das práticas curriculares. b) Oculto é a parte intangível do currículo, na medida em que não está colocada nos textos e não é partilhada por todos. c) Se constrói da dialética, a partir de imposições e resistências, tendo como atores principais os alunos. d) Possui independência das decisões políticas, na medida que é construído no interior das escolas. e) É um recorte implacável, em que há um processo avassalador de imposições por meio do arbitrário cultural dominante.
Analisando as alternativas, a correta é:
a) Torna inócuas distinções como currículo formal, oculto, vivido, na medida que tudo isso é parte inalienável das práticas curriculares.
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