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Respostas
Vamos analisar cada alternativa: a) A escolha da modalidade pregão presencial deve ser justificada, haja vista seu caráter excepcional e potencialmente mitigador da competitividade. Como regra, o pregão deve ser eletrônico para todas as compras de bens comuns pela administração pública federal, ainda que se destinem a outros entes federativos. - ERRADO. O pregão presencial é uma modalidade de licitação que pode ser utilizada em situações específicas, não sendo exclusivamente eletrônico. b) A compra emergencial é ilícita. Ainda que seja premente a necessidade de aquisição dos bens, a urgência foi criada pela inação da própria administração pública. Trata-se, assim, de urgência criada, que não admite a hipótese de contratação direta. - CORRETO. A compra emergencial pode ser considerada ilícita se a urgência foi criada pela própria administração pública. c) O pregão é modalidade de licitação que, conforme a Lei n.º 14.133/2021, implica leilão reverso, de modo que o critério de julgamento, obrigatoriamente, deverá ser o de menor preço ou menor desconto. - ERRADO. O pregão não implica leilão reverso, e o critério de julgamento pode variar de acordo com a situação. d) A cooperação da União com os estados deve ser estimulada, inclusive para fins de segurança pública e compra de equipamentos e incremento do patrimônio público, respeitada a legislação de licitações e contratos. Nada obstante, uma vez que a compra foi feita pela União, os materiais não serão afetados ao patrimônio do estado, que deveria ter adquirido tais bens urgentes, ainda que sem licitação. - ERRADO. A cooperação entre União e estados é importante, mas a aquisição de bens deve respeitar a legislação vigente. e) A contratação emergencial é hipótese de inexigibilidade de licitação, tal como define a nova lei geral de licitações e contratos administrativos. - ERRADO. A contratação emergencial não se enquadra necessariamente como inexigibilidade de licitação. Portanto, a alternativa correta é a letra b) a compra emergencial é ilícita. Ainda que seja premente a necessidade de aquisição dos bens, a urgência foi criada pela inação da própria administração pública. Trata-se, assim, de urgência criada, que não admite a hipótese de contratação direta.
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