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Ortodontia

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Marque a alternativa que NÃO contém um tecido mole analisado na Cefalometria. A) Nasofaringe. B) Bochecha. C) Língua. D) Palato mole. E) Orofaringe.

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Ed

há 8 meses

Para responder à sua pergunta, precisamos identificar qual das alternativas não representa um tecido mole que é analisado na cefalometria. Vamos analisar as opções: A) Nasofaringe - É um tecido mole e é analisado na cefalometria. B) Bochecha - Também é um tecido mole e pode ser considerado na análise cefalométrica. C) Língua - É um tecido mole e é analisado na cefalometria. D) Palato mole - É um tecido mole e é analisado na cefalometria. E) Orofaringe - É um tecido mole e também é analisado na cefalometria. Todas as opções apresentadas são tecidos moles analisados na cefalometria. No entanto, a bochecha é a que menos se relaciona diretamente com as análises cefalométricas, que geralmente focam mais em estruturas internas. Portanto, a alternativa que NÃO contém um tecido mole analisado na Cefalometria é: B) Bochecha.

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Ed

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Na Cefalometria, são analisados diversos tecidos moles da região craniofacial. Vamos analisar as opções fornecidas: A) Nasofaringe - Tecido mole analisado na Cefalometria. B) Bochecha - Tecido mole analisado na Cefalometria. C) Língua - Tecido mole analisado na Cefalometria. D) Palato mole - Tecido mole analisado na Cefalometria. E) Orofaringe - Tecido mole analisado na Cefalometria. Analisando as opções, a alternativa que NÃO contém um tecido mole analisado na Cefalometria é a opção B) Bochecha.

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“Tem como vantagem a obtenção de medições lineares, podendo ser utilizada em conjunto com a análise facial no planejamento da cirurgia ortognática. A análise relaciona a maxila com a base do crânio, a maxila com a mandíbula, a mandíbula com a base do crânio e, por fim, relaciona a posição dentária” A afirmativa corresponde à:
a. Análise de steiner.
b. Análise de Ricketts Lateral.
c. Análise de Mcnamara.
d. Análise de Ricketts Frontal.
e. Análise de Downs.

A má oclusão é a deformidade dentofacial que, na maioria das ocasiões, não provém de um único processo patológico específico. É uma variação clínica significativa do crescimento normal, resultante da interação entre vários fatores durante o desenvolvimento, tais como a interação de influências ambientais e congênitas. A má oclusão tem como principais fatores de risco:
a. Hereditariedade (padrões de crescimento dento-facial, tamanho dos dentes, potência da musculatura facial), enfermidades sistêmicas, traumatismo pré e pós-natal, agentes físicos, hábitos nocivos, deficiências nutricionais e má nutrição.
b. Hereditariedade (padrões de crescimento dento-facial, tamanho dos dentes, potência da musculatura facial), enfermidades sistêmicas, agentes físicos, hábitos nocivos, deficiências nutricionais, má nutrição e gengivite.
c. Enfermidades sistêmicas, traumatismo pré e pós-natal, hábitos nocivos, deficiências nutricionais, má nutrição e gengivite.
d. Enfermidades sistêmicas, traumatismo pré e pós-natal, agentes físicos, hábitos nocivos, deficiências nutricionais, má nutrição e doença periodontal.
e. Hereditariedade (padrões de crescimento dento-facial, tamanho dos dentes, potência da musculatura facial), traumatismo pré e pós-natal e doença periodontal.

A mãe de uma criança de 4 anos de idade pergunta ao cirurgião dentista se a mordida da criança é normal e se precisará usar aparelho no futuro. Considerando apenas um exame clínico, ausência de mordida cruzada e as características da dentadura decídua, assinale a alternativa que apresenta as condições ideais para diagnosticar uma oclusão decídua normal e prognóstico mais favorável para não haver necessidade de uso futuro de aparelho ortodôntico.
a. Arcos superior tipo I de Baume e inferior tipo II, presença de espaços primata somente no arco inferior e relação distal de molar em plano reto.
b. Arcos superior e inferior tipo I de Baume, presença de espaços primata em ambos os arcos e relação distal de molar em degrau distal.
c. Arcos superior e inferior tipo II de Baume, presença de espaços primata em ambos os arcos e relação distal de molar em degrau distal.
d. Arcos superior tipo I de Baume e inferior tipo II, presença de espaços primata somente no arco inferior e relação distal de molar em plano reto.
e. Arcos superior e inferior tipo I de Baume, presença de espaços primata em ambos os arcos e relação distal de molar em plano reto.

A técnica radiográfica oclusal tem como um dos seus objetivos: A) Avaliar o periodonto. B) O diagnóstico de cáries proximais. C) O exame do dente e do osso alveolar que o rodeia. D) Investigar as zonas maiores da maxila e mandíbula. E) A adaptação de coroas e excessos marginais de restaurações.

A utilização de exames de imagem como auxiliares no diagnóstico de patologias que acometem o complexo maxilo-mandibular é uma prática corriqueira na odontologia. Para que se possa obter o máximo de informação do exame de imagem, é necessário que o cirurgião saiba interpretá-lo de forma correta e selecionar o tipo de exame indicado para determinada situação. Considerando a utilização de radiografias panorâmicas como método auxiliar em odontologia, assinale a alternativa correta.
a. O exame de imagem panorâmico possibilita ao cirurgião planejar de forma correta cirurgias para instalação de implantes dentais, direcionando o posicionamento dos implantes durante a cirurgia para as regiões que apresentam espessura e altura de osso suficientes.
b. Por meio da radiografia panorâmica, obtém-se uma imagem tridimensional de um objeto bidimensional, e suas medidas podem, por essa razão, apresentar distorções que causem erros de interpretação.
c. A radiografia panorâmica é o exame de imagem de eleição para avaliação do quadro periodontal do paciente e elaboração do plano de tratamento para patologias periodontais.
d. Devido à facilidade de observarmos a mandíbula como um todo, incluindo os dois ramos, em uma única tomada radiográfica, com a radiografia panorâmica podemos comparar as duas articulações temporomandibulares, no que se refere à morfologia geral e as mudanças estruturais que nela possam ocorrer.
e. A radiografia panorâmica é o exame de imagem de eleição para o diagnóstico de lesões de cárie insipientes, não identificadas clinicamente.

As telerradiografias são fundamentais no diagnóstico e no planejamento em Ortodontia Preventiva. Com relação à análise cefalométrica de Tweed, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas seguintes.
( ) Esta análise permite relacionar a inclinação do incisivo superior ao plano de Frankfurt.
( ) O ponto cefalométrico A é um dos pontos de referência nesta análise.
( ) O plano de Frankfurt é traçado a partir dos pontos de referência Pório e Orbitário.
( ) O plano mandibular tem como pontos cefalométricos de referência o Gônio e o Pogônio.
a. V, F , V e V
b. F, F, V e F
c. V, F, V e F
d. F, V, F e V
e. F, V, F e F

É a radiografia mais indicada para a avaliação do terço médio da face, especialmente nos seios maxilares. O seio frontal e as células da mastoide também podem ser visualizados por meio da seguinte técnica:
a. Radiografias cefalométricas de perfil.
b. Radiografia posteroanterior pela incidência de Caldwell.
c. Telerradiografia frontal.
d. Radiografia panorâmica.
e. Radiografia posteroanterior pela incidência de Waters.

Para a verificação da consolidação da formação palatina, a técnica imaginológica mais indicada e A periapical. B pantomografia. C cintilografia. D ressonância magnética, E radiografia oclusal de maxila

Qual é o ponto mais ínfero-anterior na imagem lateral do mento?

a. Gônio.
b. Mental.
c. Pogônio.
d. Gnátio.
e. Alveolar.