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Sobre a hipoteca, de acordo com o Código Civil, é correto afirmar:
a) Não é nula a cláusula que autoriza o credor hipotecário a ficar com o objeto da garantia, se a dívida não for paga no vencimento.
b) Desapropriado o bem dado em garantia hipotecária pelo devedor a dívida estará, em regra, vencida.
c) Os sucessores do devedor podem remir parcialmente a hipoteca na proporção dos seus quinhões.
d) A propriedade superficiária não pode ser objeto de hipoteca.
e) As partes poderão convencionar em contrato cláusula proibindo o proprietário de alienar o imóvel hipotecado.
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ano passado

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ano passado

Analisando as afirmativas sobre hipoteca de acordo com o Código Civil: a) Não é nula a cláusula que autoriza o credor hipotecário a ficar com o objeto da garantia, se a dívida não for paga no vencimento. - Esta afirmativa está correta, pois é permitido ao credor hipotecário ficar com o objeto da garantia se a dívida não for paga no vencimento. b) Desapropriado o bem dado em garantia hipotecária pelo devedor a dívida estará, em regra, vencida. - Esta afirmativa está incorreta, pois a desapropriação do bem não implica automaticamente no vencimento da dívida. c) Os sucessores do devedor podem remir parcialmente a hipoteca na proporção dos seus quinhões. - Esta afirmativa está correta, pois os sucessores do devedor podem remir parcialmente a hipoteca na proporção dos seus quinhões. d) A propriedade superficiária não pode ser objeto de hipoteca. - Esta afirmativa está correta, pois a propriedade superficiária não pode ser objeto de hipoteca. e) As partes poderão convencionar em contrato cláusula proibindo o proprietário de alienar o imóvel hipotecado. - Esta afirmativa está incorreta, pois não é possível proibir o proprietário de alienar o imóvel hipotecado. Portanto, as afirmativas corretas são: a) Não é nula a cláusula que autoriza o credor hipotecário a ficar com o objeto da garantia, se a dívida não for paga no vencimento. e c) Os sucessores do devedor podem remir parcialmente a hipoteca na proporção dos seus quinhões.

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1. (2017/DPE/TÉCNICO JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA) Apesar de saraus e oficinas, a escrita raramente escapa de ser esta atividade insossa e desertada: sentar e escrever sozinho. (1º parágrafo) A oração destacada pode ser substituída, conforme a norma-padrão da língua, por

a) A despeito de haverem saraus e oficinas.
b) Se bem que promova-se saraus e oficinas.
c) Ainda que aconteça saraus e oficinas.
d) Embora exista saraus e oficinas.
e) Mesmo que haja saraus e oficinas.

3. (2017/DPE/TÉCNICO JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA) O segmento destacado está substituído, segundo a norma-padrão da língua, por um pronome em:

a) Ele viu o jogo... (4º parágrafo) // Ele o viu...
b) Basta comparar os tapes dos referidos gols. (2º parágrafo) // Basta lhes comparar.
c) ... ele pega a bola... (3º parágrafo) // ... ele lhe pega...
d) ... desejo fazer uma grave denúncia... (1º parágrafo) // ... desejo fazer

9. (2017/ARTESP/ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE TRANSPORTE I – ÁREA ECONOMIA) Há emprego de forma verbal na voz passiva, estando sublinhado o sujeito dessa forma, na seguinte frase:
a) Não ouse a ciência interferir em assuntos religiosos.
b) Cuidem os homens de não se confundirem diante dos caminhos da religião e da ciência.
c) Não é dado a um cientista justificar seu trabalho com o exclusivo valor de sua fé.
d) Sempre se levantaram questões quanto aos caminhos dos cientistas e dos religiosos.
e) A dúvida, para os cientistas, inclui-se em seu método de busca.

Há construção verbal na voz passiva e adequada articulação entre tempos e modos verbais na frase:

a) Se queremos falar e pensar sem muito esforço, deveríamos ter-nos esforçado para cultivar os lugares-comuns.
b) Frases como a indicada no texto são capazes de nos convencer de sua sabedoria, ainda quando nada tivessem a dizer.
c) Ao localizar a força de um lugar-comum na fala de um político, o autor do texto mostraria certa aversão a determinados discursos.
d) Ainda que não tivessem qualquer profundidade, os chavões que ele diz acabariam por encantar seus ingênuos ouvintes.
e) Se quisermos que a nossa preguiça não venha a ser desafiada por alguma expressão original, recorramos à mesmice dos chavões.

Está adequado o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:

a) O terror com que os antigos eram tomados atribuiu-se à aspectos fantasmagóricos que as máquinas despertavam.
b) A capacidade dos órgãos humanos, em cuja as máquinas implementavam, eram multiplicados várias vezes.
c) Aos úteis mecanismos daquelas máquinas poucos davam valor, como parceiros de um trabalho cujo aprimoramento era indiscutível.
d) Se aos desavisados lhes ferisse uma máquina, culpavam-lhe por essa monstruosidade.
e) Por vezes nos parece mais monstruosos o que nos assemelha do que as coisas que em nada nos pode lembrar.

(2017/OFICIAL DE POLÍCIA CIVIL) Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:

a) nos dar a oportunidade de saber (2º parágrafo) // ensejar-nos a ocasião de ter ciência
b) antecede [...] os desastres irreparáveis (1º parágrafo) // precede os sobressaltos desconcertados
c) é parte do esforço civilizatório (2º parágrafo) // participa do arremedo cultural
d) convocada para moderar (2º parágrafo) // instaurada para mediar
e) dar livre vasão aos nossos impulsos (1º parágrafo) // impulsionar nossos desejos

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