Ed
há 7 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar qual delas não corresponde a uma proibição prevista na Resolução COFEN 564/2017: a) Permitir que seu nome conste no quadro de pessoal de qualquer instituição ou estabelecimento congênere quando, nestas, não exercer funções de enfermagem estabelecidas na legislação. - Esta é uma proibição, pois o profissional não pode ter seu nome em um quadro de pessoal sem exercer as funções adequadas. b) Negar assistência de enfermagem em situações de urgência, emergência, epidemia, desastre e catástrofe, desde que não ofereça risco à integridade física do profissional. - Esta é uma proibição, pois o profissional deve prestar assistência em situações críticas. c) Executar procedimentos ou participar da assistência à saúde sem o consentimento formal da pessoa ou de seu representante ou responsável legal, exceto em iminente risco de morte. - Esta é uma proibição, pois o consentimento é fundamental na prática de enfermagem. d) Provocar aborto ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação em quaisquer situações. - Esta é uma proibição, pois é vedado ao profissional de enfermagem participar de práticas que provoquem aborto. e) Executar prescrições e procedimentos de qualquer natureza que comprometam a segurança da pessoa. - Esta é uma proibição, pois comprometer a segurança do paciente é inaceitável. Analisando as opções, a alternativa que NÃO corresponde a uma proibição é a b), pois a redação sugere que o profissional pode negar assistência em certas situações, o que não é permitido. Portanto, a resposta correta é: b) Negar assistência de enfermagem em situações de urgência, emergência, epidemia, desastre e catástrofe, desde que não ofereça risco à integridade física do profissional.
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Ed
ano passado
Analisando as proibições aos profissionais de enfermagem previstas na Resolução COFEN 564/2017, podemos identificar que a proibição que NÃO corresponde a uma proibição é a seguinte: b) Negar assistência de enfermagem em situações de urgência, emergência, epidemia, desastre e catástrofe, desde que não ofereça risco à integridade física do profissional. Essa alternativa não corresponde a uma proibição, pois é um dever ético e legal do profissional de enfermagem prestar assistência em situações de urgência, emergência, epidemia, desastre e catástrofe, desde que não coloque em risco a sua própria integridade física.
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