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(Pucpr Medicina 2019) O separatismo é contagioso, afirmam Katherine Sawyer e Kathleen Cunningham, cientistas políticas da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Elas analisaram 76 movimentos separatistas entre 1960 e 2005. "Um movimento serve aos outros movimentos como base de organização", diz o estudo. "Dá aos outros senso de legitimidade, identidade com as queixas apresentadas e a percepção de benefícios tangíveis. " Katherine e Kathleen afirmam que o contágio é mais forte entre áreas próximas. Apesar do alcance global das notícias pela internet, a empatia entre grupos vizinhos é maior.

a) checheno, na península da Criméia.
b) curdo, na Arábia Saudita.
c) tibetano, entre o território paquistanês e indiano.
d) taiwanês, entre a China e a Inglaterra.
e) catalão, na península Ibérica.
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ano passado

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ano passado

Analisando o texto fornecido, vemos que Katherine Sawyer e Kathleen Cunningham afirmam que o separatismo é contagioso, e que um movimento separatista pode servir de base de organização para outros movimentos, gerando senso de legitimidade, identidade e percepção de benefícios tangíveis. Além disso, o contágio é mais forte entre áreas próximas. Dessa forma, considerando a proximidade geográfica e a influência de movimentos separatistas vizinhos, a opção que melhor se encaixa no contexto apresentado é: e) catalão, na península Ibérica. Isso porque a Catalunha é uma região da Espanha onde há um movimento separatista ativo, e a proximidade geográfica com outras regiões pode influenciar movimentos semelhantes.

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