Vamos analisar cada item apresentado: I. Dimensionalidade genérica: A ferramenta deve proporcionar condições ao usuário para executar manipulações ou cálculos entre as dimensões. (Correto, pois a análise multidimensional permite manipulações entre diferentes dimensões.) II. Manipulação de matriz esparsa dinâmica: Para qualquer matriz esparsa de dados, existe um e somente um esquema físico, o qual provê a máxima eficiência e operacionalidade. (Essa afirmação é um pouco confusa e não é uma característica típica de ferramentas OLAP.) III. Flexibilidade nas consultas: A análise e a apresentação dos dados tornam-se mais simples quando linhas, colunas e células, que vão ser comparadas visualmente, são organizados por agrupamentos lógicos. (Correto, pois a flexibilidade nas consultas é uma característica importante das ferramentas OLAP.) IV. Dimensões e níveis de agregação limitados: Um modelo analítico comum deve conter uma matriz com dimensões de dados definidas entre quatro a cinco dimensões. (Essa afirmação é restritiva e não reflete a flexibilidade das ferramentas OLAP, que podem lidar com mais dimensões.) Agora, vamos ver quais combinações fazem sentido: - I – II – III – IV: Não é correta, pois II e IV não são características adequadas. - I – II – III: Não é correta, pois II não é uma característica típica. - II – III: Não é correta, pois II não é uma característica típica. - III – IV: Não é correta, pois IV não é uma característica adequada. - I – II: Não é correta, pois II não é uma característica típica. A única combinação que faz sentido e é correta é a que inclui I e III, mas não há uma alternativa que a represente. Portanto, a melhor escolha é: I – III.