Analisando as opções apresentadas: A- são funcionais, no entanto, são mais fracos e ainda podem gerar altos custos - Esta opção menciona que os modelos volumétricos em 3D são funcionais, mas mais fracos e com altos custos, o que não condiz com a realidade da impressão 3D na medicina. B- são caros, mas enriquecem a experiência de uso e dos testes de usabilidade - Embora mencione que são caros, destaca que enriquecem a experiência de uso e testes de usabilidade, o que pode ser um ponto positivo. C- sua construção é mais detalhada, mas, seu nível de interação não é superior se comparados aos protótipos em 2D - Esta opção compara os protótipos em 3D com os em 2D, mas não aborda diretamente a questão da funcionalidade e custos. D- dependendo do material, tem baixo custo e maior durabilidade - Esta opção destaca a possibilidade de baixo custo e maior durabilidade, o que pode ser um ponto positivo na utilização de modelos volumétricos em 3D. E- são resistentes e sólidos, gerando dificuldade no manuseio - Esta opção destaca a resistência e solidez dos modelos em 3D, mas menciona que isso pode gerar dificuldade no manuseio, o que pode ser um ponto negativo. Considerando as características da impressão 3D na medicina, a opção que melhor se encaixa é a D- dependendo do material, tem baixo custo e maior durabilidade. Isso porque a impressão 3D pode oferecer a possibilidade de utilizar materiais mais acessíveis e duráveis, o que pode ser vantajoso para a área da saúde.