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Será reconhecida a existência de união estável entre Elizabete e Frederico, pois ambos estabeleceram união pública, contínua, duradoura e com intenção de constituir família.

Será reconhecida a existência de união estável entre Elizabete e Frederico, pois ambos estabeleceram união pública, contínua, duradoura e com intenção de constituir família.
Será reconhecida a existência de união estável entre Elizabete e Frederico apenas se ambos tiverem lavrado escritura pública de união estável a qualquer tempo no período da coabitação.
Não será reconhecida a existência de união estável entre Elizabete e Frederico, pois a coabitação de ambos não se deu por período duradouro e o casal não possuía filhos.
O relacionamento de Elizabete e Frederico não terá qualquer efeito, sendo reconhecido apenas como namoro, pois o casamento, com todas as suas formalidades legais, não foi realizado.

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Avaliação - Direito de Família - 28_10_21

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UNISUL

Respostas

Ed

ano passado

Para que a união estável entre Elizabete e Frederico seja reconhecida, é necessário que estejam presentes os requisitos da união pública, contínua, duradoura e com a intenção de constituir família. A escritura pública não é um requisito obrigatório, embora possa facilitar a prova da união. Portanto, se eles atendem aos critérios mencionados, a união pode ser reconhecida, independentemente da formalização em escritura. Assim, a resposta correta seria que a união estável pode ser reconhecida, desde que os requisitos legais estejam presentes, independentemente da formalização em escritura pública.

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Analise as proposições abaixo. I. De acordo com o ordenamento jurídico vigente, a equiparação do casamento religioso ao casamento civil é possível apenas para evitar o cumprimento de pena criminal ou no caso de gravidez. II. Na habilitação para o casamento, se houver oposição de impedimento, o oficial dará ciência do fato aos nubentes, por nota da oposição, indicando os fundamentos, as provas e o nome de quem a ofereceu. Podem os nubentes requerer prazo razoável para fazer prova contrária aos fatos alegados, e promover as ações penais e civis. Após, a habilitação será remetida ao juiz para decisão. III. A conservação de efeitos do casamento inválido somente poderá ser declarada em ação ordinária, não podendo, em nenhuma hipótese, o juiz presumir a boa fé e proclamar de ofício a putatividade em favor do cônjuge que alega ignorância do impedimento. IV. É anulável o casamento realizado pelo mandatário, sem que ele ou outro contraente soubesse da revogação do mandato, e não sobrevindo coabitação entre os cônjuges. *Assinale a correta:
Apenas I e IV estão corretas.
Apenas II e III estão corretas.
Apenas II e IV estão corretas.
Apenas IV está correta.

Sobre as causas impeditivas e suspensivas para o casamento, assinale a alternativa CORRETA:
Declarado nulo o casamento:
Não podem casar o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio contra o seu consorte. O mesmo impedimento não existe para o caso de tentativa de homicídio.
A capacidade civil não se confunde com a capacidade para o casamento, de modo que uma pessoa civilmente capaz poderá ser impedida para contrair matrimônio, dependendo das circunstâncias.
Não há impedimento para o casamento entre o adotado com o filho do adotante.
Os impedimentos podem ser opostos por qualquer pessoa capaz, mas não podem ser reconhecidos de ofício pelo oficial do registro.

Sobre a eficácia do casamento, assinale a alternativa CORRETA:
Sobre os impedimentos para o casamento, assinale a alternativa CORRETA:
O casamento anulável ou nulo contraído por cônjuge de boa-fé produz efeitos com relação a este, mesmo que o reconhecimento da anulação/nulidade tenha efeitos ex tunc, ou seja, retroativos.
O casamento putativo ocorre quando ambos os cônjuges têm ciência de causa impeditiva do casamento e, ainda assim, agindo com má-fé, realizam o casamento.
A declaração de nulidade ou a anulação do casamento nunca terá efeitos retroativos, preservando-se sempre os efeitos do casamento independente de posterior reconhecimento da sua invalidade.
Em caso de nulidade ou anulabilidade, os efeitos do casamento serão aproveitados aos filhos apenas se um dos cônjuges estiver de boa-fé. Se ambos os cônjuges estiverem de má-fé, a anulação ou declaração de nulidade terá efeitos retroativos para todas as pessoas envolvidas, inclusive os filhos.

O processo de habilitação para o casamento é um procedimento que tem por objetivo verificar se os noivos têm algum impedimento para contrair o matrimônio. Através deste processo, que tramita junto ao Cartório de Registros Civis, é que se torna possível averiguar se os nubentes têm algum fato que impeça o casamento. Em relação a habilitação para o casamento assinale a alternativa CORRETA:

O primeiro passo para o casal se habilitar para o casamento é a apresentação da documentação perante o Cartório de Registro Civil. Os noivos deverão fazer um requerimento de habilitação para o casamento que deverá ser assinado por ambos os nubentes sendo vedado este requerimento ser feito através de procurador.
O processo de casamento é regido pelo Código Civil e pela Lei de Registros Públicos. É composto pelas seguintes fases: habilitação, celebração, autorização do padre ou sacerdote e registro.
Durante os proclamas, após a apresentação dos documentos, será elaborado um edital que deverá ser afixado por 5 dias no mural do cartório. Este edital tem como objetivo dar publicidade ao ato sobre a intenção dos noivos de se casarem.
Caso os noivos residam em diferentes distritos do Registro Civil, deverá se publicar e registrar o edital em ambos os cartórios.