Ludwing (2009) aponta os métodos experimentais e não experimentais como a base histórica para a construção metodológica em Psicologia Social. A esse respeito, o autor afirma que: Múltipla Escolha: o método experimental se constitui pela observação de fatos e proposição de hipóteses. A verificação desse método se dá a partir de experiências controladas, e o não experimental permite coletar um conjunto amplo de informações sobre o fenômeno, produzir análises profundas e detalhadas das informações coletadas e propor uma compreensão geral sobre o fenômeno. o método não experimental se constitui pela observação de fatos e proposição de hipóteses. A verificação desse método se dá a partir de experiências controladas, e o experimental permite coletar um conjunto amplo de informações sobre o fenômeno, produzir análises profundas e detalhadas das informações coletadas e propor uma compreensão geral sobre o fenômeno. O método não experimental vê seu fortalecimento no século XIX, com o surgimento do Positivismo, que tem como principais aspectos o seu rigor e a afirmação da universalidade e objetividade científica.O método não experimental vê seu fortalecimento no século XIX, com o surgimento do Positivismo, que tem como principais aspectos o seu rigor e a afirmação da universalidade e objetividade científica. o método experimental baseia-se na observação com o intuito de apenas se observar o fenômeno tal como se apresenta na natureza, procurando interferir o mínimo possível no transcorrer dos acontecimentos os métodos experimentais e não experimentais não servem como base de estudo para a implementação metodológica na Psicologia Social.