Grátis: A alternativa correta. A) Está na 3ª pessoa do singular, por ser pessoal no sentido de “existir”. B) Está na 3ª pessoa do singular, por ser impess...

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A alternativa correta.

A) Está na 3ª pessoa do singular, por ser pessoal no sentido de “existir”.
B) Está na 3ª pessoa do singular, por ser impessoal no sentido de “existir”.
C) Está na 3ª pessoa do plural, por ser impessoal no sentido de “existir”.
D) Está na 3ª pessoa do singular, por ser pessoal no sentido de “acontecer”.

EnfermagemEmFoco

há 11 meses

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8 pág.

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há 11 meses

Para responder corretamente, precisamos analisar as alternativas em relação ao uso da 3ª pessoa do singular e do plural, além de entender o contexto de "existir" e "acontecer". - A) Está na 3ª pessoa do singular, por ser pessoal no sentido de “existir”. - A expressão "existir" geralmente não é considerada pessoal. - B) Está na 3ª pessoa do singular, por ser impessoal no sentido de “existir”. - Esta opção faz sentido, pois "existir" é uma forma impessoal. - C) Está na 3ª pessoa do plural, por ser impessoal no sentido de “existir”. - Não se aplica, pois "existir" não está na 3ª pessoa do plural. - D) Está na 3ª pessoa do singular, por ser pessoal no sentido de “acontecer”. - "Acontecer" também não é considerado pessoal. A alternativa correta é: B) Está na 3ª pessoa do singular, por ser impessoal no sentido de “existir”.

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Ao afirmar que “Quem não morreu um tanto neste último ano talvez ainda não saiba o que é estar vivo.”, a autora do TEXTO I está se referindo

A) às pessoas que não se sensibilizaram com os acontecimentos trágicos na pandemia.
B) às pessoas que sobreviveram à morte por coronavírus.
C) aos amigos que ficaram pra trás, abandonados e esquecidos.
D) às pessoas que ignoraram a ciência e as recomendações de prevenção da COVID.

Por meio da frase “Há quem retorne em canção, no cheiro do pão dormido, na escrita torta.”, a autora do TEXTO I trata das

A) fraquezas da alma.
B) amarguras que as mortes deixaram.
C) lembranças deixadas por quem partiu.
D) tristezas de quem ficou vivo em meio ao caos.

“Há dias em que nada nos conforta. Porque a dor do outro - desde cedo aprendi - é minha também”. Essa ação de sentir a dor do outro caracteriza um sentimento que denominamos de

A) tristeza.
B) empatia.
C) desapego.
D) consternação.

“Nas despedidas crescem os dias, que mais parecem emendados uns aos outros, de tão gigantes que às vezes têm sido, pra quem permanece depois de dar adeus.”. O pronome “que”, em destaque, se refere a uma palavra mencionada no período. Assinale a alternativa correta que a apresenta.

A) despedidas
B) crescem
C) adeus
D) dias

Assinale a alternativa que apresenta uma palavra acentuada pelo mesmo motivo que justifica a acentuação de “memórias” em “Palavras e memórias nos amparam enquanto sonhamos a vida.”.

A) “Na valsa em círculo cortante...”
B) “Ninguém parte sem arrancar pedaços...”
C) “Constância que nos mostra o quanto nada tem seu lugar...”
D) “Percursos a nos levarem a espaços de onde saímos ou não nos deixando nunca mais permanecer...”

No período “Palavras e memórias nos amparam enquanto sonhamos a vida.”, a conjunção subordinativa “enquanto” expressa ideia de

A) tempo.
B) proporção.
C) comparação.
D) consequência.

“Quando a pandemia se impôs, aprendemos a partir de muitas formas, a deixar e sentir muita falta.”. Na palavra “pandemia” ocorre um encontro vocálico denominado

A) ditongo crescente.
B) ditongo decrescente.
C) tritongo.
D) hiato.

Ao analisar o contexto representado na charge do TEXTO II, pode-se concluir que

A) não pode faltar merenda nas escolas para alimentar as crianças.
B) a escola é o único meio de promover a interação entre as crianças.
C) a escola não está fazendo o seu papel de ensinar nessa pandemia.
D) a escola é também um ambiente de segurança alimentar para as crianças.

Analise o uso do “mais” e do “mas” nas frases abaixo: I. Estudar em casa é muito mais tranquilo. II. Eu sei, mas não tem merenda. Sobre as frases acima, assinale a alternativa correta.

A) Na frase II, o vocábulo “mas” indica uma conclusão ao pensamento anterior.
B) Na frase I, o vocábulo “mais” está funcionando como uma conjunção.
C) Na frase I, o vocábulo “mais” é um advérbio de intensidade.
D) Na frase II, o vocábulo “mas” é conjunção alternativa.

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Por meio da frase “Há quem retorne em canção, no cheiro do pão dormido, na escrita torta.”, a autora do TEXTO I trata dasA) fraquezas da alma.B) amarguras que as mortes deixaram.C) lembranças deixadas por quem partiu.D) tristezas de quem ficou vivo em meio ao caos.

“Há dias em que nada nos conforta. Porque a dor do outro - desde cedo aprendi - é minha também”. Essa ação de sentir a dor do outro caracteriza um sentimento que denominamos deA) tristeza.B) empatia.C) desapego.D) consternação.

No período “Palavras e memórias nos amparam enquanto sonhamos a vida.”, a conjunção subordinativa “enquanto” expressa ideia deA) tempo.B) proporção.C) comparação.D) consequência.

“Quando a pandemia se impôs, aprendemos a partir de muitas formas, a deixar e sentir muita falta.”. Na palavra “pandemia” ocorre um encontro vocálico denominadoA) ditongo crescente.B) ditongo decrescente.C) tritongo.D) hiato.

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Por meio da frase “Há quem retorne em canção, no cheiro do pão dormido, na escrita torta.”, a autora do TEXTO I trata das

A) fraquezas da alma.
B) amarguras que as mortes deixaram.
C) lembranças deixadas por quem partiu.
D) tristezas de quem ficou vivo em meio ao caos.

“Há dias em que nada nos conforta. Porque a dor do outro - desde cedo aprendi - é minha também”. Essa ação de sentir a dor do outro caracteriza um sentimento que denominamos de

A) tristeza.
B) empatia.
C) desapego.
D) consternação.

No período “Palavras e memórias nos amparam enquanto sonhamos a vida.”, a conjunção subordinativa “enquanto” expressa ideia de

A) tempo.
B) proporção.
C) comparação.
D) consequência.

“Quando a pandemia se impôs, aprendemos a partir de muitas formas, a deixar e sentir muita falta.”. Na palavra “pandemia” ocorre um encontro vocálico denominado

A) ditongo crescente.
B) ditongo decrescente.
C) tritongo.
D) hiato.