Ed
ano passado
Para analisar a questão sobre a contratação de serviços de vigilância e conservação, precisamos considerar a legislação trabalhista e a jurisprudência relacionada. Vamos analisar as alternativas: (A) Forma vínculo de emprego com o tomador, bastando a existência da habitualidade na prestação de serviços. - Isso não está correto, pois a habitualidade sozinha não é suficiente para caracterizar vínculo de emprego. (B) Forma vínculo de emprego com o tomador, uma vez que a contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal. - A contratação por empresa interposta pode ser legal, dependendo das circunstâncias, então essa afirmação não é totalmente correta. (C) Não forma, em qualquer hipótese, vínculo de emprego com o tomador, havendo entendimento sumulado pelo Tribunal Superior do Trabalho neste sentido. - Essa opção é muito forte, mas não é totalmente precisa, pois existem situações em que pode haver vínculo. (D) Não forma vínculo de emprego com o tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. - Essa opção é correta, pois a ausência de pessoalidade e subordinação é um dos critérios que podem evitar o vínculo. (E) Não forma, em qualquer hipótese, vínculo de emprego com o tomador, havendo dispositivo legal expresso neste sentido. - Essa afirmação é muito absoluta e não reflete a complexidade da legislação. A alternativa mais correta, considerando a legislação e a jurisprudência, é a (D) não forma vínculo de emprego com o tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.
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