Ed
há 11 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) Na ausência de íleo paralítico, é recomendada, desde a fase aguda, a oferta de dieta oral/enteral precoce para evitar translocação bacteriana, estímulo do peristaltismo, mesmo em quantidades iniciais pequenas. - Esta opção está correta, pois a introdução precoce da dieta enteral é importante para a saúde intestinal e para evitar complicações. b) É recomendado aguardar a fase aguda do grande queimado para iniciar dieta enteral, pois o risco de sangramento digestivo é aumentado, sendo recomendada a nutrição parenteral inicial. - Esta opção não é correta, pois a nutrição enteral deve ser iniciada o mais cedo possível, mesmo na fase aguda. c) Na fase aguda, é recomendada nutrição parenteral para suprir a grande necessidade energética do paciente, já que não é possível com a dieta enteral de pequeno volume e pouco aporte calórico. - Embora a nutrição parenteral possa ser necessária em alguns casos, a dieta enteral deve ser priorizada sempre que possível. d) A dieta enteral deve ser iniciada precocemente no grande queimado, independente da situação de peristaltismo ou sangramentos digestivos, para reduzir a atrofia da mucosa intestinal e translocação bacteriana. - Esta opção é parcialmente correta, mas a introdução deve ser feita com cautela em casos de sangramentos digestivos. A alternativa correta é: a) Na ausência de íleo paralítico, é recomendada, desde a fase aguda, a oferta de dieta oral/enteral precoce para evitar translocação bacteriana, estímulo do peristaltismo, mesmo em quantidades iniciais pequenas.
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