Grátis: 07. Qual é a estrutura mais acometida nas fraturas do planalto tibial? a) Ligamento cruzado anterior. b) Nervo fibular superficial. c) Veia poplít...

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07. Qual é a estrutura mais acometida nas fraturas do planalto tibial?

a) Ligamento cruzado anterior.
b) Nervo fibular superficial.
c) Veia poplítea.
d) Menisco lateral.

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Para responder à pergunta sobre a estrutura mais acometida nas fraturas do planalto tibial, vamos analisar as opções: a) Ligamento cruzado anterior - Este ligamento é frequentemente afetado em lesões do joelho, mas não é a estrutura mais acometida especificamente nas fraturas do planalto tibial. b) Nervo fibular superficial - Embora possa ser afetado em lesões na região do joelho, não é a estrutura mais comum em fraturas do planalto tibial. c) Veia poplítea - Embora importante, não é a estrutura mais frequentemente acometida em fraturas do planalto tibial. d) Menisco lateral - Os meniscos podem ser lesados em fraturas do planalto tibial, mas a estrutura mais acometida geralmente é o ligamento cruzado anterior. Portanto, a estrutura mais acometida nas fraturas do planalto tibial é: a) Ligamento cruzado anterior.

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01. Com relação à fratura do tálus, podemos afirmar:

a) a artrose subtalar tem uma incidência entre 10 a 20%.
b) o sinal de Hawkins indica o início de pseudartrose.
c) as fraturas expostas apresentam elevado índice de osteonecrose.
d) as taxas de osteonecrose nas fraturas Hawkins/Canale IV variam entre 20 e 30%.

02. Um paciente, do sexo masculino, 61 anos, etilista, fumante, apresenta uma fratura do calcâneo intra-articular (Sanders III). Qual a melhor conduta?

a) tratamento conservador.
b) via de acesso lateral estendida e fixação com placa e parafuso.
c) artrodese primária da articulação subtalar.
d) fixação com parafusos canulado.

03. O paciente ideal para a reparação primária, isolada do ligamento patelofemoral medial na luxação aguda da patela:

a) TT-GT > 30.
b) Altura patelar > 1,5 (Catton-Deschamps).
c) Ângulo de inclinação patelar < 20o sem retração do retináculo lateral.
d) Tróclea displásica.

04. Não constitui um fator de risco associado a distúrbios de consolidação, quando usamos haste intramedular para tratar fratura da diáfise da tíbia:

a) haste fresada.
b) Tabaco.
c) Infecção.
d) lesão extensa de partes moles.

05. Esgotados os métodos conservadores, a prótese patelofemoral não pode ser uma alternativa no tratamento da artrose patelofemoral:

a) pós-desalinhamento patelofemoral.
b) secundária a displasia troclear.
c) idiopática em indivíduos entre 40 e 60 anos.
d) pós-fratura de patela.

06. Escolha a(s) complicação(es) mais prevalente(s) na fratura da patela:

a) pseudartrose.
b) dor e incômodo provocados pelo material de síntese.
c) osteoartrite patelofemoral.
d) diminuição da força de extensão e redução da amplitude de movimento.

08. Não é usado na semiótica da Síndrome do trato iliotibial o teste de:

a) Ober.
b) Gerday.
c) Renne.
d) Noble.

09. Com relação às fraturas por estresse da tíbia e o sinal “dreaded black line”, podemos afirmar:

a) encontra-se na fratura póstero-medial da tíbia.
b) é comum no tipo III (sintomáticas e sem desvio).
c) é um sinal de bom prognóstico no tratamento conservador.
d) a síntese com haste intramedular bloqueada é uma boa opção.

10. Com relação à necrose da cabeça do fêmur, após luxação do quadril, podemos afirmar:

a) a necrose é mais frequente que a artrose tardia.
b) menores índices de necrose associam-se à redução antes de seis horas.
c) a necrose nos primeiros dois anos acomete toda a epífise.
d) dano à artéria do ligamento da cabeça do fêmur é a etiologia da necrose.

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03. O paciente ideal para a reparação primária, isolada do ligamento patelofemoral medial na luxação aguda da patela:a) TT-GT > 30.b) Altura patelar > 1,5 (Catton-Deschamps).c) Ângulo de inclinação patelar < 20o sem retração do retináculo lateral.d) Tróclea displásica.

04. Não constitui um fator de risco associado a distúrbios de consolidação, quando usamos haste intramedular para tratar fratura da diáfise da tíbia:a) haste fresada.b) Tabaco.c) Infecção.d) lesão extensa de partes moles.

05. Esgotados os métodos conservadores, a prótese patelofemoral não pode ser uma alternativa no tratamento da artrose patelofemoral:a) pós-desalinhamento patelofemoral.b) secundária a displasia troclear.c) idiopática em indivíduos entre 40 e 60 anos.d) pós-fratura de patela.

06. Escolha a(s) complicação(es) mais prevalente(s) na fratura da patela:a) pseudartrose.b) dor e incômodo provocados pelo material de síntese.c) osteoartrite patelofemoral.d) diminuição da força de extensão e redução da amplitude de movimento.

08. Não é usado na semiótica da Síndrome do trato iliotibial o teste de:a) Ober.b) Gerday.c) Renne.d) Noble.

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03. O paciente ideal para a reparação primária, isolada do ligamento patelofemoral medial na luxação aguda da patela:

a) TT-GT > 30.
b) Altura patelar > 1,5 (Catton-Deschamps).
c) Ângulo de inclinação patelar < 20o sem retração do retináculo lateral.
d) Tróclea displásica.

04. Não constitui um fator de risco associado a distúrbios de consolidação, quando usamos haste intramedular para tratar fratura da diáfise da tíbia:

a) haste fresada.
b) Tabaco.
c) Infecção.
d) lesão extensa de partes moles.

05. Esgotados os métodos conservadores, a prótese patelofemoral não pode ser uma alternativa no tratamento da artrose patelofemoral:

a) pós-desalinhamento patelofemoral.
b) secundária a displasia troclear.
c) idiopática em indivíduos entre 40 e 60 anos.
d) pós-fratura de patela.

06. Escolha a(s) complicação(es) mais prevalente(s) na fratura da patela:

a) pseudartrose.
b) dor e incômodo provocados pelo material de síntese.
c) osteoartrite patelofemoral.
d) diminuição da força de extensão e redução da amplitude de movimento.

08. Não é usado na semiótica da Síndrome do trato iliotibial o teste de:

a) Ober.
b) Gerday.
c) Renne.
d) Noble.