Ed
ano passado
Para identificar a alternativa que NÃO constitui uma correlação entre traumas infantis e alterações neurológicas, vamos analisar cada uma: (A) Alterações de volume de hipocampo que explicariam as alterações de memória e as sintomatologias dissociativas. - Essa correlação é bem documentada na literatura, pois o hipocampo está relacionado à memória. (B) Alterações, com aumento geral de perfusão, em córtex orbitofrontal e córtex pré-frontal e a escolha e a inibição de comportamentos, respectivamente. - Essa também é uma correlação válida, pois esses córtices estão envolvidos no controle de comportamentos. (C) Aumento de perfusão na amígdala, justificando alterações importantes nas reações emocionais. - Essa correlação é bem estabelecida, já que a amígdala está diretamente relacionada às emoções. (D) Alterações de volume da hipófise, o que explicaria as perdas de atenção e as sintomatologias dissociativas. - Embora a hipófise tenha um papel importante na regulação hormonal, não é comumente associada diretamente a alterações de atenção e dissociação em resposta a traumas infantis. Portanto, a alternativa que NÃO constitui uma correlação é: (D) alterações de volume da hipófise, o que explicaria as perdas de atenção e as sintomatologias dissociativas.
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