Para determinar qual prática tem mais potencial para levar o aluno a melhorar seus textos, vamos analisar cada alternativa: a) A profa. Débora leva os textos para casa e faz a correção sozinha. Embora isso possa resultar em correções, o aluno não participa do processo e não aprende a revisar seu próprio texto. b) Renata faz a correção e pede que os alunos escrevam cinco vezes as palavras erradas. Essa prática pode ajudar na memorização, mas não promove uma reflexão mais profunda sobre a estrutura e a coerência do texto. c) A profa. Janete promove a troca de textos entre os alunos, permitindo que eles revisem e aprendam com os erros uns dos outros. Além disso, a revisão na lousa e a discussão sobre os erros ajudam a desenvolver a capacidade crítica dos alunos. d) A profa. Giane assinala os erros, mas isso pode não ser suficiente para que os alunos compreendam e aprendam com seus equívocos, pois não há uma reflexão ativa sobre os erros. e) A profa. Alessandra faz a correção enquanto os alunos desenham, mas isso não envolve os alunos no processo de revisão e aprendizado. A alternativa que mais promove a melhoria dos textos, envolvendo os alunos ativamente no processo de revisão e reflexão sobre suas produções, é a opção c) Depois de finalizarem os textos sobre os animais da Amazônia, a profa. Janete pediu que as duplas trocassem de texto com outra dupla e que fizessem a revisão de ortografia e de coerência. Na etapa seguinte, ela escolheu um dos textos produzidos e fez a revisão na lousa, apontando incorreções ortográficas e de organização e sentido do texto, pedindo que cada dupla verificasse em seu texto as indicações de equívocos apontados pela dupla que fez a revisão.