Para responder a essa questão, precisamos entender como funciona a adoção do custo atribuído em ativos imobilizados e as implicações contábeis dessa mudança. Analisando as alternativas: a) Ela pode adotar o custo atribuído, lançando o excesso entre o custo original vs valor justo dos itens na data do estudo para a conta de ajuste de exercício anterior; - Essa opção não é correta, pois o ajuste de exercício anterior não se aplica nesse contexto. b) Ela pode adotar o custo atribuído, lançando o excesso entre o custo atribuído vs valor justo dos itens na data do estudo para a conta de ajuste de avaliação patrimonial; - Essa opção parece correta, pois o ajuste de avaliação patrimonial é uma prática comum ao reavaliar ativos. c) Ela pode adotar o custo atribuído, lançando o excesso entre o custo original menos as depreciações vs valor justo dos itens na data do estudo para a conta de ajuste de avaliação patrimonial; - Essa opção não é adequada, pois o cálculo do excesso deve considerar o custo atribuído e não o custo original menos depreciações. d) Ela não pode adotar o custo atribuído. - Essa opção é incorreta, pois a empresa pode sim optar por adotar o custo atribuído. Portanto, a alternativa correta é: b) Ela pode adotar o custo atribuído, lançando o excesso entre o custo atribuído vs valor justo dos itens na data do estudo para a conta de ajuste de avaliação patrimonial.