Para garantir um acesso rápido e eficiente ao sistema venoso em situações de emergência, como sepse ou choque hipovolêmico, é fundamental priorizar a coleta que permita um fluxo sanguíneo adequado e minimize riscos. Analisando as alternativas: a) Utilização de cateteres de grosso calibre (18G a 20G) para garantir maior fluxo sanguíneo. - Esta é uma prática recomendada em emergências, pois cateteres de grosso calibre permitem um fluxo sanguíneo mais rápido, essencial em situações críticas. b) Realização de múltiplas tentativas de punção, priorizando a velocidade em detrimento do local de escolha. - Essa abordagem pode aumentar o risco de complicações e não é recomendada. c) Prioridade para coleta venosa periférica utilizando cateteres de calibre reduzido (22G a 24G). - Cateteres de calibre reduzido podem não fornecer o fluxo necessário em emergências. d) Preferência por cateteres centrais em vez de periféricos, independentemente da condição clínica. - Embora cateteres centrais possam ser úteis, a escolha deve ser baseada na condição clínica e na urgência. e) Utilização de métodos capilares para garantir a coleta em situações de falha no acesso venoso. - Métodos capilares são menos eficazes em emergências que requerem acesso venoso rápido. Diante disso, a alternativa correta é: a) Utilização de cateteres de grosso calibre (18G a 20G) para garantir maior fluxo sanguíneo.