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Os números de oxidação do chumbo nas espécies apresentadas nas equações (PbS, PbO e Pb) são, respectivamente,

(A) +1, +2 e 0.
(B) +2, +2 e 0.
(C) +2, +1 e 0.
(D) 0, +2 e +1.
(E) +1, +1 e 0.
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Questões Para a Compreensão

há 11 meses

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há 11 meses

Simulado_UEMA inédita

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há 11 meses

Para determinar os números de oxidação do chumbo (Pb) nas espécies apresentadas, vamos analisar cada uma delas: 1. PbS: O enxofre (S) geralmente tem um número de oxidação de -2. Para que a soma dos números de oxidação na molécula seja zero, o chumbo deve ter um número de oxidação de +2. Portanto, em PbS, Pb = +2. 2. PbO: O oxigênio (O) tem um número de oxidação de -2. Novamente, para que a soma dos números de oxidação seja zero, o chumbo deve ter um número de oxidação de +2. Portanto, em PbO, Pb = +2. 3. Pb: O chumbo em sua forma elementar (Pb) tem um número de oxidação de 0. Resumindo: - PbS: +2 - PbO: +2 - Pb: 0 Assim, os números de oxidação do chumbo nas espécies apresentadas são, respectivamente, +2, +2 e 0. A alternativa correta é: (B) +2, +2 e 0.

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O uso do diminutivo, em “e quem mantenha um corpinho relativamente jovem”, deve ser entendido como

(A) afetivo.
(B) depreciativo.
(C) indicativo de tamanho.
(D) irônico.
(E) metafórico.

Ao utilizar o pronome de tratamento “você”, no primeiro parágrafo do texto, o autor desenvolve

(A) um texto que não se constrói mais como expositivo, mas como argumentativo.
(B) uma relação completamente informal, que invalida as informações científicas que traz.
(C) uma relação de proximidade com o leitor, tornando o texto mais atraente para o leitor.
(D) um texto completamente expositivo, dado que conversa com o leitor sobre as informações.
(E) uma relação de validação entre as informações apresentadas e sua comprovação popular.

O trecho “Há quem envelheça num ritmo mais rápido que o normal” estabelece uma relação de significação de

(A) concessão.
(B) consequência.
(C) tempo.
(D) proporção.
(E) comparação.

Com relação à obra Macunaíma, tendo em consideração o texto apresentado, pode-se afirmar que

(A) a obra fere os conceitos da cultura nacional, estabelecida pela mesclagem oficial dos diversos povos.
(B) Mário de Andrade constrói, a partir do personagem-título, a identidade cultural que deveria ser aceita por todos.
(C) a construção descritiva do Brasil mantém-se fiel àquilo que o autor visualizou em suas viagens pelo país.
(D) Macunaíma, o personagem, apresenta um desvio de caráter que serve como a crítica construída por Andrade.
(E) as lendas, essenciais à construção da cultura de um país, são modificadas para atender às necessidades do autor.

A palavra “desregionalizava”, presente na fala de Mário de Andrade, apresenta, como processo de formação,

(A) derivação parassintética.
(B) composição por aglutinação.
(C) derivação imprópria.
(D) derivação prefixal e sufixal.
(E) composição por justaposição.

A oração destacada em “dando assim um aspecto de unidade nacional, que não condiz com a realidade dividida de nossa cultura” apresenta leitura de

(A) restrição.
(B) explicação.
(C) adição.
(D) adversidade.
(E) conclusão.

A leitura atenta do poema permite a compreensão de que

(A) os anúncios são, por conta de sua luminosidade e cor, mais interessantes que a noite.
(B) o eu lírico tenta, mas não consegue enxergar a noite, como sempre desejou.
(C) há uma crítica à poluição visual das cidades, que impede a concentração do eu lírico.
(D) o eu lírico não consegue se concentrar em sua companheira por conta dos anúncios.
(E) a quantidade de luzes e de anúncios na cidade impede a contemplação da noite.

Assinale, a seguir, a alternativa em que se encontra um sinônimo de “citadino”, encontrado no título do poema.

(A) urbano.
(B) brocoió.
(C) arigó.
(D) beiradeiro.
(E) rústico.

O fazer poético é descrito pelo eu lírico como um processo de tal forma que o poeta é comparado a funções como a do pintor e do arqueólogo. Isso porque o poema pode ser considerado como

(A) indiferente.
(B) material.
(C) sublime.
(D) incipiente.
(E) técnico.

Nessa obra do poeta modernista, observa-se a metalinguagem, função de linguagem em que o código se remete a si mesmo. Assim, a pergunta no último verso indica

(A) discurso indireto livre.
(B) pergunta retórica ao leitor.
(C) busca pelo sentido perdido.
(D) perda de tempo do poeta.
(E) indignação com a amada.

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