Logo Passei Direto
Buscar
Com base nas interpretações sobre incapacidade total e parcial no âmbito previdenciário, assinale a alternativa que melhor reflete a diferença entre esses conceitos e suas implicações para a concessão de benefícios. Questão 8Resposta a. A incapacidade parcial é caracterizada pela impossibilidade de exercer apenas a função habitual do segurado, sendo suficiente para a concessão da aposentadoria por incapacidade permanente quando combinada com idade avançada. b. A incapacidade total se refere à impossibilidade de realizar qualquer tipo de atividade, e o segurado que a possui é imediatamente enquadrado para aposentadoria, sem a necessidade de comprovar a irreversibilidade da condição. c. A incapacidade parcial não impede o exercício de atividades profissionais e, por isso, é critério exclusivo para concessão do auxílio-doença, enquanto a incapacidade total é requisito necessário para o auxílio-acidente, devido à irreversibilidade. d. A incapacidade total é a que impede o segurado de exercer qualquer atividade remunerada de forma irreversível, sendo critério para a aposentadoria por incapacidade permanente, enquanto a incapacidade parcial pode gerar o direito a outros benefícios, como o auxílio-acidente, que permite a continuidade de alguma atividade profissional. e. A incapacidade parcial, desde que seja reconhecida por laudo médico particular, é suficiente para a concessão da aposentadoria por incapacidade permanente, independentemente da avaliação do INSS ou de perícia administrativa.
User badge image
Nayara Silva

ano passado

User badge image
Nayara Silva

ano passado

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

ano passado

Vamos analisar as alternativas uma a uma para identificar a que melhor reflete a diferença entre incapacidade total e parcial no âmbito previdenciário: a) A incapacidade parcial é caracterizada pela impossibilidade de exercer apenas a função habitual do segurado, sendo suficiente para a concessão da aposentadoria por incapacidade permanente quando combinada com idade avançada. - Esta afirmação não está correta, pois a incapacidade parcial não garante aposentadoria por si só. b) A incapacidade total se refere à impossibilidade de realizar qualquer tipo de atividade, e o segurado que a possui é imediatamente enquadrado para aposentadoria, sem a necessidade de comprovar a irreversibilidade da condição. - Essa afirmação é exagerada, pois a irreversibilidade é um critério importante. c) A incapacidade parcial não impede o exercício de atividades profissionais e, por isso, é critério exclusivo para concessão do auxílio-doença, enquanto a incapacidade total é requisito necessário para o auxílio-acidente, devido à irreversibilidade. - Essa afirmação é confusa e não reflete corretamente os critérios de concessão de benefícios. d) A incapacidade total é a que impede o segurado de exercer qualquer atividade remunerada de forma irreversível, sendo critério para a aposentadoria por incapacidade permanente, enquanto a incapacidade parcial pode gerar o direito a outros benefícios, como o auxílio-acidente, que permite a continuidade de alguma atividade profissional. - Esta alternativa está correta, pois descreve adequadamente a diferença entre incapacidade total e parcial e suas implicações. e) A incapacidade parcial, desde que seja reconhecida por laudo médico particular, é suficiente para a concessão da aposentadoria por incapacidade permanente, independentemente da avaliação do INSS ou de perícia administrativa. - Esta afirmação não é correta, pois a avaliação do INSS é necessária. Portanto, a alternativa correta é: d) A incapacidade total é a que impede o segurado de exercer qualquer atividade remunerada de forma irreversível, sendo critério para a aposentadoria por incapacidade permanente, enquanto a incapacidade parcial pode gerar o direito a outros benefícios, como o auxílio-acidente, que permite a continuidade de alguma atividade profissional.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Com base nas regras de interposição de recursos nas ações previdenciárias julgadas na Justiça Estadual, qual das alternativas a seguir está correta quanto ao procedimento recursal? Assinale a alternativa correta. Questão 10Resposta a. Após o julgamento de uma ação previdenciária pela Justiça Estadual, o recurso de apelação deve ser interposto diretamente ao Tribunal de Justiça Estadual (TJ), mesmo que se trate de competência delegada, pois a competência originária é da Justiça Estadual. b. O recurso de apelação contra decisão proferida em ação previdenciária julgada pela Justiça Estadual deve ser dirigido ao Tribunal Regional Federal (TRF) competente, no prazo de 10 dias úteis, em conformidade com o rito processual previdenciário. c. Caso uma sentença proferida pela Justiça Estadual em ação previdenciária seja desfavorável ao INSS, o recurso de apelação deve ser interposto junto ao Tribunal Regional Federal (TRF), que julgará a apelação conforme as normas aplicáveis à Justiça Federal. d. Nas ações previdenciárias julgadas pela Justiça Estadual sob competência delegada, o recurso de apelação deve ser interposto no Tribunal de Justiça Estadual (TJ) e, após decisão, poderá ser remetido ao TRF, desde que solicitado pelas partes. e. Quando o recurso é interposto em ações previdenciárias julgadas pela Justiça Estadual sob competência delegada, o Tribunal Regional Federal (TRF) não possui competência para julgar recursos de apelação, cabendo exclusivamente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) analisar as decisões recursais.

Mais conteúdos dessa disciplina