Para responder à sua pergunta sobre a crítica à adoção do modelo de currículo por competências da BNCC, vamos analisar as alternativas apresentadas. A BNCC realmente propõe um currículo baseado em competências, o que gera algumas controvérsias. As críticas geralmente se concentram em como essa abordagem pode limitar ou simplificar o ensino, focando mais em habilidades práticas do que em um conhecimento mais amplo e profundo. Vamos analisar as alternativas: A) "A explicitação das competências oferece referências para o fortalecimento de ações que assegurem as aprendizagens essenciais definidas na BNCC." - Esta alternativa parece mais uma defesa do modelo do que uma crítica. B) "Considerando a mobilização desses conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana e do mundo do trabalho." - Também não é uma crítica, mas uma descrição do que se espera do modelo. C) "A adoção da escola integral é mais importante que a escola de tempo integral, o que pode promover o desenvolvimento de mais competências." - Esta alternativa não aborda diretamente a crítica ao modelo de competências. D) "O conceito de competência, adotado pela BNCC, marca a discussão pedagógica e social das últimas décadas e pode ser inferido no texto da LDB, especialmente quando se estabelecem as finalidades gerais do ensino fundamental e do ensino médio." - Esta alternativa também não é uma crítica, mas uma afirmação sobre a relevância do conceito. Diante da análise, parece que nenhuma das alternativas apresentadas expressa claramente uma crítica ao modelo de currículo por competências da BNCC. No entanto, se tivermos que escolher a que mais se aproxima de uma crítica implícita, a alternativa que menciona a importância da escola integral (D) pode ser interpretada como uma crítica ao foco restrito do modelo de competências, sugerindo que há outras abordagens que podem ser mais benéficas. Portanto, a alternativa que pode ser considerada como crítica, mesmo que de forma indireta, é a D.