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Direito Processual Penal

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O artigo 122 do Código Penal trata de:

a) A perda de bens do réu para o estado.
b) A venda de bens apreendidos.
c) A devolução de bens a quem de direito.
d) A apreensão de bens ilícitos.
e) O valor dos bens apreendidos.
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questões objetivas sobre Da Restituição de Coisas Apreendidas
5 pág.

questões objetivas sobre Da Restituição de Coisas Apreendidas

ESTÁCIO

Respostas

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ano passado

O artigo 122 do Código Penal Brasileiro trata da devolução de bens a quem de direito, especificamente no contexto de bens que foram apreendidos em decorrência de um crime. Analisando as alternativas: a) A perda de bens do réu para o estado - Não é o que o artigo 122 aborda. b) A venda de bens apreendidos - Também não é o foco do artigo. c) A devolução de bens a quem de direito - Esta é a descrição correta do artigo 122. d) A apreensão de bens ilícitos - Não é o que o artigo trata. e) O valor dos bens apreendidos - Não é mencionado no artigo. Portanto, a alternativa correta é: c) A devolução de bens a quem de direito.

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O artigo 118 do Código Penal Brasileiro trata de:

a) Aresto de bens móveis.
b) Restituição de coisas apreendidas.
c) Falsificação de documentos públicos.
d) Apreensão de bens ilícitos.
e) Uso de documento falso.

A restituição de bens apreendidos ocorre quando:

a) O réu é absolvido e os bens não foram utilizados para o crime.
b) O tribunal decide que os bens devem ser devolvidos a quem de direito.
c) O juiz determina a venda dos bens apreendidos.
d) O Ministério Público solicita a devolução dos bens.
e) Os bens são devolvidos ao réu, independentemente da decisão judicial.

De acordo com o artigo 119 do Código Penal, a restituição das coisas apreendidas pode ser realizada:

a) Somente no final do processo.
b) Imediatamente após a apreensão, se não forem de interesse para a apuração do fato.
c) Somente após sentença condenatória.
d) Somente após a conclusão da investigação.
e) Quando o réu for condenado, independentemente do uso dos bens.

Caso os bens apreendidos sejam de valor significativo e não possam ser restituídos, o juiz pode:

a) Vender os bens e depositar o valor em uma conta judicial.
b) Determinar que os bens sejam destruídos imediatamente.
c) Utilizar os bens para fins públicos.
d) Entregar os bens a uma organização de caridade.
e) Enviar os bens para leilão público.

De acordo com o artigo 120 do Código Penal, a restituição de coisas apreendidas será realizada quando:

a) Não houver provas suficientes para a condenação do réu.
b) O crime for considerado de menor potencial ofensivo.
c) Os bens não forem necessários para a apuração dos fatos.
d) O réu for condenado, mas os bens forem considerados não relacionados ao crime.
e) O juiz determinar que a restituição é desnecessária para a apuração.

Quando os bens apreendidos forem necessários para a instrução criminal, o juiz pode:

a) Decretar que os bens sejam destruídos.
b) Decretar a restituição somente após o final do processo.
c) Determinar que os bens sejam guardados sob responsabilidade do réu.
d) Recolher os bens à guarda da autoridade competente até o final do processo.
e) Vender os bens e repassar os valores ao réu.

No caso de bens apreendidos que não puderem ser restituídos ao legítimo proprietário, o juiz pode:

a) Determinar que os bens sejam enviados ao Ministério Público.
b) Exigir a devolução imediata ao réu, sem prejuízo do processo.
c) Vender os bens e utilizar o valor para pagamento de custas processuais.
d) Colocar os bens sob a responsabilidade da Polícia Civil.
e) Determinar que os bens sejam doados a instituições de caridade.

A restituição de coisas apreendidas, de acordo com o artigo 119, pode ser solicitada:

a) Apenas após a sentença definitiva.
b) Pelo juiz, sem necessidade de solicitação das partes.
c) Pelo réu, a qualquer momento durante o processo.
d) Pelo Ministério Público, apenas em casos de absolvição.
e) Apenas após a conclusão da investigação criminal.

De acordo com o artigo 121 do Código Penal, o juiz poderá ordenar a restituição de bens apreendidos quando:

a) Não for mais possível utilizá-los no processo.
b) O réu for condenado, mas os bens não forem ligados ao crime.
c) O proprietário comprovar a posse legítima dos bens.
d) O Ministério Público concordar com a devolução.
e) O tribunal tiver julgamento final sobre a questão.

Quando o réu for condenado, mas os bens apreendidos não tiverem sido utilizados para a prática delitiva, a restituição:

a) É uma decisão exclusiva do juiz.
b) Depende da autorização do Ministério Público.
c) Será feita imediatamente após a sentença condenatória.
d) Pode ser feita após o cumprimento da pena.
e) Será feita somente se o réu pedir.

A restituição de bens apreendidos pode ser feita:

a) Somente aos réus absolvidos.
b) Somente quando o réu for condenado.
c) Quando o juiz decidir que os bens não são necessários para a investigação ou instrução criminal.
d) Somente quando o réu for acusado de crimes de menor gravidade.
e) Após o julgamento do tribunal.

Se os bens apreendidos forem de origem ilícita e não puderem ser restituídos, o juiz pode:

a) Expropriar os bens e utilizá-los para fins públicos.
b) Realizar a devolução dos bens ao réu, independentemente da origem.
c) Entregar os bens a organizações não governamentais.
d) Vender os bens e entregar o valor ao réu.
e) Devolver os bens ao réu após o cumprimento da pena.

Se os bens apreendidos forem de natureza perecível e o juiz não puder devolvê-los imediatamente, ele pode:

a) Vender os bens e repassar o valor ao réu.
b) Determinar que os bens sejam consumidos por órgãos públicos.
c) Determinar a destruição dos bens.
d) Utilizar os bens para o processo.
e) Guardar os bens até que o réu solicite a devolução.

Quando a coisa apreendida for de interesse do processo, mas não puder ser utilizada, o juiz pode:

a) Determinar sua devolução ao proprietário, sem mais delongas.
b) Exigir que o réu pague o valor dos bens ao estado.
c) Decretar que os bens sejam guardados e utilizados como prova.
d) Vender os bens e depositar o valor em conta judicial.
e) Permitir que o réu retire os bens do processo.

A restituição das coisas apreendidas poderá ser recusada nos casos em que:

a) A coisa não puder ser identificada.
b) Os bens forem objeto de crime.
c) O réu for condenado com pena privativa de liberdade.
d) O proprietário não for identificado.
e) O valor dos bens for insignificante.

A venda de bens apreendidos é determinada pelo juiz quando:

a) Os bens são inutilizáveis.
b) O réu for condenado.
c) Os bens não têm proprietário identificado.
d) O bem for de valor insignificante.
e) O bem for relacionado a outro crime.

Se houver impossibilidade de devolução de bens apreendidos, o juiz poderá:

a) Determinar o perdimento dos bens.

Qual é a resposta correta?

a) Determinar o perdimento dos bens
b) Aguardar nova decisão do tribunal superior.
c) Exigir uma indenização ao réu.
d) Devolver os bens ao réu, independentemente da decisão judicial.

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