Ed
há 11 meses
Vamos analisar o caso apresentado. O paciente tem 55 anos, com dor precordial aos esforços e vários fatores de risco cardiovascular, como hipertensão, diabetes, dislipidemia e tabagismo. A angiotomografia revelou placa aterosclerótica com redução luminal moderada a importante, mas a troponina estava normal, indicando que não há infarto agudo do miocárdio. A introdução de anlodipino resultou em melhora completa do quadro anginoso, o que sugere que a angina está controlada. Agora, precisamos considerar a próxima conduta mais adequada. Analisando as alternativas: (A) Metoprolol - É um beta-bloqueador que pode ser utilizado para controle da angina, mas o paciente já está com a angina controlada com anlodipino. (B) Estatina de alta potência - Dada a presença de dislipidemia e fatores de risco, a introdução de uma estatina de alta potência é uma conduta recomendada para reduzir o risco cardiovascular. (C) Cineangiocoronariografia - Geralmente indicada em casos de angina instável ou quando há dúvida sobre a gravidade da obstrução, mas o paciente já foi avaliado e a angina está controlada. (D) Cintilografia miocárdica - Usada para avaliar a perfusão miocárdica, mas não é a conduta imediata após controle da angina. Diante disso, a conduta mais adequada, considerando a necessidade de controle dos fatores de risco e prevenção de eventos cardiovasculares, é: (B) Estatina de alta potência.
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