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De acordo com a legislação que regula o Sistema Financeiro Nacional, NÃO constitui elemento essencial à caracterização da condição de instituição financeira a atividade de:
(A) coleta de recursos financeiros de terceiros.
(B) intermediação de recursos financeiros próprios ou de terceiros.
(C) aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros.
(D) assessoria financeira atinente a recursos de terceiros.
(E) custódia de valor de propriedade de terceiros.
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Aprendendo com Desafios

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Para responder a essa questão, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação à definição de instituição financeira segundo a legislação que regula o Sistema Financeiro Nacional. (A) Coleta de recursos financeiros de terceiros - Essa atividade é essencial para a caracterização de instituições financeiras, pois envolve captar dinheiro de clientes. (B) Intermediação de recursos financeiros próprios ou de terceiros - Essa também é uma atividade fundamental, pois caracteriza a função de intermediar recursos. (C) Aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros - Essa atividade é típica de instituições financeiras, pois envolve a aplicação de recursos. (D) Assessoria financeira atinente a recursos de terceiros - Essa atividade não é essencial para a caracterização de uma instituição financeira, pois assessoria pode ser prestada por outras entidades que não são instituições financeiras. (E) Custódia de valor de propriedade de terceiros - Essa atividade é comum em instituições financeiras, pois envolve a guarda de valores. Portanto, a alternativa que NÃO constitui elemento essencial à caracterização da condição de instituição financeira é: (D) assessoria financeira atinente a recursos de terceiros.

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Marque a alternativa CORRETA sobre as características e atribuições legais das instituições financeiras pertencentes ao Sistema Financeiro Nacional:
(A) consideram-se instituições financeiras, as pessoas jurídicas públicas e privadas que tenham como atividade principal a intermediação de recursos financeiros próprios.
(B) as instituições financeiras somente poderão funcionar no país mediante prévia autorização do Banco Central do Brasil ou de decreto do Poder Executivo, quando forem estrangeiras.
(C) as instituições financeiras públicas federais, por sua personalidade jurídica, não estão sujeitas às mesmas disposições relativas às instituições financeiras privadas.
(D) é permitido às instituições financeiras conceder empréstimos e adiantamentos a seus diretores e membros do conselho de administração, na condição dos mesmos possuírem, pelo menos, 20% do capital da instituição.
(E) as instituições financeiras podem manter aplicações ilimitadas em bens imóveis.

É correto afirmar que a taxa de juros:
(A) é formada, admitindo-se um mercado livre, com base nas taxas preferenciais temporais dos agentes econômicos que demandam recursos e no retorno esperado daqueles possuidores de recursos para empréstimos.
(B) é consequência da estagnação cultural do país.
(C) é o resultado das interações das ações de mercado executadas pelos agentes econômicos, servindo de balizador de suas decisões entre consumo e poupança.
(D) é uma taxa de referência do processo decisório, isto é, decisões financeiras são consideradas atraentes se houver uma expectativa de que o retorno da aplicação não ultrapasse a taxa de juros do dinheiro utilizado.
(E) não está vinculada ao conceito de taxa preferencial temporal dos agentes econômicos envolvidos.

As pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros, são consideradas:
(A) cooperativas de crédito;
(B) sociedades de crédito público;
(C) instituições financeiras;
(D) sociedades bancárias oficiais;
(E) instituições de financiamentos e investimentos.

A Constituição Federal, norma de maior hierarquia no ordenamento jurídico do Estado, ocupou-se, em capítulo específico, de estabelecer o regramento básico do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A despeito de tal Sistema, a Carta Magna dispõe que será:
(A) regulado por leis ordinárias que disporão quanto aos interesses da coletividade e a promoção do desenvolvimento econômico e social do País.
(B) estruturado de modo a promover o desenvolvimento socioeconômico do País e abrangerá os sistemas cooperativos.
(C) regulado por lei complementar que disporá quanto às cooperativas de crédito e a participação de capitais nas instituições que o integram.
(D) regulado por lei complementar, exclusivamente, no que couber à participação de capitais estrangeiros nas instituições que o integram.
(E) estruturado de modo a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade.

O Sistema Financeiro Nacional (SFN), conhecido também como Sistema Financeiro Brasileiro, compreende um vasto sistema que abrange grupos de instituições, entidades e empresas. Nesse sentido, o Sistema Financeiro Nacional é compreendido por:
(A) agentes econômicos e não econômicos que objetivam a transferência de recursos financeiros, desde que previamente autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários para os demais agentes participantes do sistema.
(B) instituições financeiras e filantrópicas, situadas no território nacional, que têm como objetivo principal o financiamento de obras públicas e a participação ativa em programas sociais.
(C) dois subsistemas: um normativo e outro de intermediação financeira, sendo que este último é composto por instituições que estabelecem diretrizes de atuação das instituições financeiras operativas, como a Comissão de Valores Mobiliários.
(D) um conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam, em última análise, a transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os deficitários.
(E) uma rede de instituições bancárias, ONG, entidades e fundações que visam principalmente à transferência de recursos financeiros para empresas com déficit de caixa.

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