Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a correta sobre o OSCE (Objective Structured Clinical Examination): a) A vantagem que Maria pode obter utilizando o OSCE é a demonstração das habilidades dos residentes em ambiente simulado, podendo utilizar, inclusive, casos complexos; porém, o OSCE não consegue reproduzir completamente a complexidade da prática clínica real. - Esta afirmação é verdadeira, pois o OSCE realmente permite simular situações complexas, mas não reproduz totalmente a prática clínica real. b) O OSCE é uma estratégia de avaliação simulada que consiste na realização de tarefas usando várias estações, nas quais cada uma representa um caso clínico, por isso, Maria só será capaz de avaliar as habilidades clínicas dos residentes, com foco no raciocínio clínico. - Esta afirmação é parcialmente verdadeira, mas o OSCE avalia mais do que apenas o raciocínio clínico, incluindo habilidades práticas e interpessoais. c) Durante a avaliação utilizando o OSCE, Maria terá como limitante o fato de que não existe um protocolo de observação (um gabarito) contendo as ações que os professores esperam que sejam efetuadas pelos alunos, o que fragiliza o uso dessa estratégia de avaliação. - Esta afirmação é incorreta, pois o OSCE geralmente possui critérios de avaliação bem definidos e protocolos de observação. d) O OSCE promove a integração entre teoria e prática e, com ele, Maria consegue garantir que os residentes consigam lidar com a complexidade e a diversidade das necessidades de saúde das comunidades de forma humanizada e resolutiva, sem expor os pacientes a inabilidades dos profissionais em formação. - Esta afirmação é correta, pois o OSCE realmente promove essa integração e permite uma avaliação segura. Após a análise, a alternativa correta é: d) O OSCE promove a integração entre teoria e prática e, com ele, Maria consegue garantir que os residentes consigam lidar com a complexidade e a diversidade das necessidades de saúde das comunidades de forma humanizada e resolutiva, sem expor os pacientes a inabilidades dos profissionais em formação.