Ed
há 7 meses
Para responder a essa pergunta, precisamos analisar as opções e entender qual delas se relaciona diretamente com a conceitualização da loucura como deficiência mental. a) As categorias organizadas no século XIX - Embora tenha havido avanços na classificação de doenças mentais, essa opção não é a mais específica em relação à conceitualização da loucura. b) A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Essa lei é importante para a inclusão, mas não é diretamente responsável pela conceitualização da loucura como deficiência mental. c) Os escritos dos filósofos Platão e Sócrates - Esses filósofos discutiram muitos temas, mas não são diretamente associados à conceitualização da loucura como deficiência mental. d) A teoria de Philippe Pinel - Pinel é conhecido por suas contribuições à humanização do tratamento de pessoas com doenças mentais e por ter promovido uma visão mais racional e menos estigmatizada da loucura, o que se alinha com a ideia de deficiência mental. e) As convenções internacionais sobre os direitos das pessoas com deficiência - Embora essas convenções sejam importantes, elas são mais recentes e não são a origem da conceitualização da loucura como deficiência. Diante dessa análise, a opção que melhor se relaciona com a conceitualização da loucura como deficiência mental é: d) A teoria de Philippe Pinel.
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