Crime impossível é o que não pode ser consumado por absoluta impropriedade do objeto ou ineficácia absoluta do meio. No caso de absoluta impropriedade do objeto, o crime jamais poderia ser consumado porque o objeto material não permite. É o caso de "tentar" matar pessoa que já está morta. Embora o agente tivesse o dolo de matar, isto jamais seria possível. Na segunda hipótese, ineficácia absoluta do meio, o agente utiliza meio ineficaz, que não é hábil a conduzir à consumação do crime. Um exemplo é quando o agente acha que está usando veneno, mas, na verdade, utiliza açúcar (desde que a conduta não seja dirigida a um diabético, porque, neste caso especificamente, o açúcar poderia levá-lo à morte). Lembre que o agente atua com dolo nas duas hipóteses de crime impossível, tem a convicção de que consumará o crime, mas não pode ser punido porque os atos executórios não permitem alcançar a consumação por absoluta impropriedade do objeto ou ineficácia absoluta do meio! Nesse sentido, Rogério Greco e Cléber Masson.
Crime impossível é o que não pode ser consumado por absoluta impropriedade do objeto ou ineficácia absoluta do meio. No caso de absoluta impropriedade do objeto, o crime jamais poderia ser consumado porque o objeto material não permite. É o caso de "tentar" matar pessoa que já está morta. Embora o agente tivesse o dolo de matar, isto jamais seria possível. Na segunda hipótese, ineficácia absoluta do meio, o agente utiliza meio ineficaz, que não é hábil a conduzir à consumação do crime. Um exemplo é quando o agente acha que está usando veneno, mas, na verdade, utiliza açúcar (desde que a conduta não seja dirigida a um diabético, porque, neste caso especificamente, o açúcar poderia levá-lo à morte). Lembre que o agente atua com dolo nas duas hipóteses de crime impossível, tem a convicção de que consumará o crime, mas não pode ser punido porque os atos executórios não permitem alcançar a consumação por absoluta impropriedade do objeto ou ineficácia absoluta do meio! Nesse sentido, Rogério Greco e Cléber Masson.
Crime impossível é o que não pode ser consumado por absoluta impropriedade do objeto ou ineficácia absoluta do meio. No caso de absoluta impropriedade do objeto, o crime jamais poderia ser consumado porque o objeto material não permite. É o caso de "tentar" matar pessoa que já está morta. Embora o agente tivesse o dolo de matar, isto jamais seria possível. Na segunda hipótese, ineficácia absoluta do meio, o agente utiliza meio ineficaz, que não é hábil a conduzir à consumação do crime. Um exemplo é quando o agente acha que está usando veneno, mas, na verdade, utiliza açúcar (desde que a conduta não seja dirigida a um diabético, porque, neste caso especificamente, o açúcar poderia levá-lo à morte). Lembre que o agente atua com dolo nas duas hipóteses de crime impossível, tem a convicção de que consumará o crime, mas não pode ser punido porque os atos executórios não permitem alcançar a consumação por absoluta impropriedade do objeto ou ineficácia absoluta do meio! Nesse sentido, Rogério Greco e Cléber Masson.
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Direito Constitucional I
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