Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação à prática das notícias falsas, tanto na Roma antiga quanto na atualidade. Vamos analisar cada alternativa: (A) a interesses legítimos de grupos organizados e com objetivos bem definidos. - Essa opção sugere que as notícias falsas são criadas por grupos com intenções claras e legítimas, o que não é geralmente o caso. (B) ao oportunismo daqueles que almejam obter alguma forma de satisfação de interesse. - Essa alternativa fala sobre o oportunismo, que é uma característica comum na disseminação de notícias falsas, onde indivíduos ou grupos buscam tirar proveito da situação. (C) à ingenuidade da população, sempre ávida de obter alguma vantagem. - Essa opção coloca a culpa na população, o que pode ser uma simplificação excessiva do problema. (D) à expectativa de obter vantagens políticas, graças ao patrocínio governamental. - Embora a política possa estar envolvida, essa opção é muito específica e não abrange o fenômeno das notícias falsas de forma ampla. (E) ao objetivo de fazer fortuna graças ao patrocínio de interesses escusos. - Essa alternativa sugere que o objetivo é financeiro, mas pode não capturar a totalidade do fenômeno. A alternativa que melhor se alinha com a ideia de que as notícias falsas são frequentemente criadas por pessoas que buscam tirar proveito de uma situação é a (B) ao oportunismo daqueles que almejam obter alguma forma de satisfação de interesse. Portanto, a resposta correta é a B.