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Você prestou serviço de administração de empresas para uma multinacional, para receber o pagamento relativo à prestação desse serviço você emite
a. Uma ordem de pagamento
b. Um cheque
c. Uma promissória
d. Uma letra de câmbio
e. Uma duplicata
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Aprimorando com Questões

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos entender qual documento é mais apropriado para formalizar a cobrança de um serviço prestado, especialmente em um contexto de prestação de serviços para uma multinacional. Analisando as opções: a) Uma ordem de pagamento - Este documento é utilizado para solicitar o pagamento, mas não é o mais comum para formalizar a cobrança de serviços prestados. b) Um cheque - É um meio de pagamento, mas não é um documento que você emite para solicitar o pagamento de um serviço. c) Uma promissória - É um título de crédito que representa uma promessa de pagamento, mas geralmente é utilizado em transações de crédito. d) Uma letra de câmbio - É um título de crédito que envolve três partes e é mais comum em transações comerciais internacionais. e) Uma duplicata - É um documento utilizado para formalizar a cobrança de um serviço ou venda, sendo bastante comum em transações comerciais. Dentre as opções, a que melhor se encaixa para receber o pagamento relativo à prestação de serviços é: e) Uma duplicata.

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É correto afirmar que: a. O princípio da obrigatoriedade diz que publicada uma lei, e passado o prazo da vacatio legis, tal lei passa a valer para todos. Ou seja, TODOS devem obedecê-la. Ninguém pode se escusar de cumprir a Lei alegando desconhecimento ou conhecimento equivocado. Em outras palavras, a ignorância da Lei ou a interpretação equivocada não é justificativa para desobedecê-la. b. O princípio da irretroatividade diz que a Lei não pode, em hipótese alguma, atingir fatos e eventos passados, mesmo na ausência total de riscos de Dano ao contribuinte, extinção de direitos, restrição de liberdades ou modificação de coisa julgada. c. O princípios da obrigatoriedade diz que em regra, a Lei não atinge, em hipótese alguma, fatos e eventos que já passaram. Ela passa a valer dali para frente somente, ou seja, dali pra frente todos são obrigados a cumprir o dispositivo legal. d. O princípio da obrigatoriedade é falho, tendo em vista que vivemos em um país livre e cada um pode fazer o que quiser, mesmo que não autorizado por lei, sendo fascista a vontade do estado de submeter todos os cidadãos ao regime inflexível e falho das Leis. e. O princípio da irretroatividade diz que em regra, nos casos em que não cause danos ao contribuinte, extinga direitos nem restrinja a liberdade dos indivíduos a Lei não pode retroagir e atingir fatos e eventos passados. Porém, uma norma norma pode retroagir para atingir fatos passados sempre que o legislador quiser e a população pedir, conforme artigo 5º, inciso XXXVI da constituição federal

É correto dizer que:
a. É possível existir direito sem sociedade, e sociedade sem o Direito. As pessoas, assim como o mercado, se autorregulam, conforme suas religiões e posicionamentos políticos.
b. O indivíduo tem obrigações e direitos autônomos. Ele não tem nada a ver com a convivência em sociedade. Tal afirmação é tão verdadeira que podemos provar de forma fácil, por exemplo, com a morte de uma pessoa. Assim que uma pessoa morre, morre com ela suas obrigações e direitos, e esse desaparecimento repentino de direitos e obrigações não gera e nunca gerou conflitos sociais.
c. O direito busca a pacificação social, porém sempre está atrasado em relação às demandas. Pode-se afirmar que o direito só surge para pacificar algum conflito preexistente.
d. O direito sempre se antevém ao conflito social que ele busca resolver. Primeiro surgem as normas e só então os conflitos, assim é correto afirmar que a sociedade sempre está atrasada em relação ao Direito. Prova disso é que a norma sempre prevê um conflito futuro a ser solucionado.
e. Conflitos sociais não existem, normas não existem, direito não existe, tudo é uma mentira inventada pelas emissoras de televisão para dominar a massa consumidora e trabalhadora deste país.

Suponhamos que exista uma empresa chamada “A Turma EAD de Administração Da UniFatécie é Demais-LTDA” e que nesta empresa tenha 2 sócios, o mévio e o tício. Como em sua graduação tiveram excelentes professores, administram a empresa com excelência, por isso a empresa, no último ano, decolou e está lucrando milhões por semana. Com esse sucesso todos, os sócios começaram a aproveitar e experimentar certos luxos, como, por exemplo, a compra de dois carros superesportivos em nome da empresa, carros este que ambos utilizam para irem ao litoral todos os meses, ao menos uma vez por mês, com suas respectivas esposas. Além disso, por conta do faturamento muito elevado, começaram a sonegar parte dos tributos devidos.
Diante desta situação, é correto afirmar que:
a. Essa empresa não existe na vida real, portanto não existe resposta possível para esse enunciado.
b. A maioria das empresas do brasil sonegam tributo, isso não pode ser considerado fraude, portanto não há consequência jurídica nenhuma.
c. Se a empresa está faturando muito, os sócios devem mesmo aproveitar esse sucesso, antes que a onda passe e eles voltem à vida normal.
d. As dívidas da empresa nunca poderão atingir os patrimônios dos sócios, porque a empresa é uma LIMITADA e, portanto, existe uma separação entre o patrimônio da empresa e dos sócios.
e. Por conta da confusão patrimonial (abuso da personalidade jurídica) e do cometimento de fraude tributária, é possível que os credores da empresa possam receber seus créditos cobrando-os pelo patrimônio dos sócios, tudo por meio do instituto da desconsideração da personalidade jurídica.

Você é um investidor, descobre um grupo de meninos programadores que estão desenvolvendo um aplicativo genial, resolve investir uma grana nos meninos, mas não quer ter seu patrimônio pessoal comprometido pelos possíveis erros de gestão dos meninos mas, por outro lado, quer a participação nos lucros obtidos. Qual o melhor tipo societário?
a. Sociedade civil organizada.
b. Sociedade de pessoas.
c. Sociedade de capital.
d. Sociedade simples.
e. Sociedade em conta de participação.

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