Grátis: Assinale a alternativa que permite identificar um aspecto cultural comum à Ilíada e à Odisseia. a) São tragédias que eternizavam ações heroicas e d... – Questões Respondidas

História Antiga

Outros

Assinale a alternativa que permite identificar um aspecto cultural comum à Ilíada e à Odisseia.
a) São tragédias que eternizavam ações heroicas e dissociavam elementos históricos dos aspectos míticos ou lendários. b) Destoavam da tradição dos aedos e do resgate de acontecimentos passados por meio elementos míticos. c) São cantos épicos que celebravam feitos heroicos e possuíam função religiosa e pedagógica. d) Eram fonte de educação para os latinos e de exaltação de crenças e valores da mitologia romana. e) Possuíam valor estritamente literário, sem implicações na preservação de crenças e valores gregos.

Testando o Conhecimento

há 8 meses

Testando o Conhecimento

há 8 meses

EXERCICIOS HISTORIA ANTIGA

EXERCICIOS HISTORIA ANTIGA

ESTÁCIO

Respostas

Ed

há 8 meses

Para identificar um aspecto cultural comum à "Ilíada" e à "Odisseia", é importante considerar que ambas são obras épicas atribuídas a Homero e que celebram feitos heroicos, além de terem uma função significativa na cultura grega antiga. Analisando as alternativas: a) São tragédias que eternizavam ações heroicas e dissociavam elementos históricos dos aspectos míticos ou lendários. - Esta opção não é correta, pois "Ilíada" e "Odisseia" não são tragédias, mas sim épicos. b) Destoavam da tradição dos aedos e do resgate de acontecimentos passados por meio de elementos míticos. - Esta opção não é correta, pois ambas as obras estão dentro da tradição dos aedos. c) São cantos épicos que celebravam feitos heroicos e possuíam função religiosa e pedagógica. - Esta opção é correta, pois ambas as obras são épicos que celebram heróis e têm uma função importante na educação e na religião da Grécia antiga. d) Eram fonte de educação para os latinos e de exaltação de crenças e valores da mitologia romana. - Esta opção não é correta, pois as obras são da cultura grega, não romana. e) Possuíam valor estritamente literário, sem implicações na preservação de crenças e valores gregos. - Esta opção não é correta, pois as obras têm um papel importante na preservação da cultura e valores gregos. Portanto, a alternativa correta é: c) São cantos épicos que celebravam feitos heroicos e possuíam função religiosa e pedagógica.

Essa resposta te ajudou?

0

0

left-side-bubbles-background

right-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

EXERCICIOS HISTORIA ANTIGA

EXERCICIOS HISTORIA ANTIGA

ESTÁCIO

Mais perguntas desse material

O passado é uma medida que interessa aos grupos de poder. Dependendo de como se conta, o papel atribuído ganha um novo sentido. Na história antiga que queremos, devemos considerar que
a) a história é um objeto de interesse público e faz parte da construção do imaginário de nossa sociedade. b) é preciso recuperar o passado da humanidade, mostrando sua longa trajetória. c) é necessário reconstruir o passado, contando a absoluta verdade como ele era. d) é preciso abandonar a história antiga; afinal, o Brasil não a teve, e é só um movimento eurocentrista. e) é necessário focar os grandes personagens, isto é, figuras de relevo que formaram a humanidade.

O passado brasileiro, ainda que não tenha convivido de forma direta com o que é chamado de história antiga, especialmente com o olhar concentrado na Europa, teve importância em nossa organização e nossas ideias, pois
a) a tradição portuguesa era marcada e influenciada por valores desse passado. b) a história antiga, sendo inscrita no tempo, também existiu no Brasil. c) a história da humanidade é única, estando sempre voltada para as civilizações mais desenvolvidas. d) a tradição histórica serve para que os cidadãos sejam formados com os valores corretos. e) a tradição religiosa brasileira precisa da história antiga para explicar o valor compartilhado em nossa sociedade.

Sobre que vestígios atuar? Como definir o que é importante para história e o que não é? Ao estudar história antiga, somos convidados a perceber que
a) o passado de nossa civilização é o que importa. b) o valor do objeto é construído. c) temos de buscar nossas origens. d) o valor está em quem escreve a história. e) Atenas e a senhora ateniense são o berço da sociedade.

A história grega é um exercício de construir a sua história, enquanto nossa fragilidade é acreditar. Quando vemos a construção de Eurípedes sobre a história de Alceste, podemos acreditar no que o autor diz ou construir um debate sobre
a) a idealização do comportamento feminino e como o homem é “herói” em relação a esse comportamento. b) as concepções de inferno da sociedade ateniense. c) como Alceste esperou o retorno de seu amor até a morte, mostrando o padrão de comportamento feminino. d) o fato de reconhecer como mal absoluto por conta da volúpia e do controle necessário. e) como mostra o ideal masculino com a grande herói, Alceste.

A autora Circe Bittencourt destaca a utilização de documentos não escritos, algo que, para a história antiga, é vital. Sobre sua utilização, é correto afirmar que
a) se apela principalmente para a familiaridade e a atratividade como forma de encantar o aluno e não exige conhecimento prévio do professor. b) aponta para a inovação da introdução do cinema como material didático e sua importância por já estar inserido no cotidiano dos educandos. c) exige pesquisa dos educandos, levando o ensino de história a outro patamar e mostrando que fazer história prescinde de profissionais da área. d) o aluno, no trabalho com a cultura material, precisa se afastar da própria bagagem cultural para produzir uma análise criteriosa do objeto. e) tais documentos podem ser transformados em materiais didáticos, desde que se esteja atento às suas formas e às linguagens específicas para produzir e veicular informações.

Sobre as considerações postas por Le Goff, é correto afirmar que a documentação imagética “oficial”, como a numismática, para o historiador de Antiguidade
a) constitui a prova da realidade para história antiga dada a escassez de materiais escritos oficiais. b) possui escassas formas de serem categorizadas, cujas nuances se mostram de forma estática conforme os elementos presentes nos documentos. c) é a forma de lidar com aquilo que foi preservado devido ao seu valor histórico, destacando as suas potenciais funções científica, social e cultural. d) representa, sendo selecionado de alguns grupos, e tais vestígios podem ser tradados como os verdadeiros marcos históricos primordiais. e) integra uma noção de conjunto de documentos que precisa levar em consideração as ações de coleta, processamento técnico, guarda, cursamento e o que aquela disseminação de informações representava.

Deve-se reconhecer que as manifestações da arte na Antiguidade Clássica
a) eram diversas e incluíam desde a música, a literatura, o teatro e a escultura até as ornamentações em objetos utilitários. b) eram expressões da linguagem que se circunscreveram à literatura e ao teatro. c) representavam a expressão do talento individual restrito a determinado conjunto de objetos. d) evidenciavam a habilidade dos artistas expressada nos objetos e nas práticas apenas populares. e) limitavam-se à arte do teatro, prática artística influenciada pela mitologia.

Como expressões de arte antiga, as cerâmicas
a) têm nas pinturas negras e vermelhas os estilos mais conhecidos. b) em seu estilo arcaico, retratam cenas do cotidiano apenas. c) em todos os estilos, trabalham com formas geométricas e definidas. d) destacam-se pelo estilo abstrato e pela ausência de motivos eróticos. e) destacam-se pelas narrativas bíblicas em forma de pinturas.

Sobressaem na Ilíada
a) a cólera de Aquiles e a chegada de Ulisses a Ítaca. b) a cólera de Aquiles e a Guerra de Troia. c) a morte de Aquiles e o retorno de Ulisses. d) a paz e a aliança entre gregos e troianos. e) a Guerra de Troia e a viagem de Ulisses.