Ed
há 10 meses
Vamos analisar cada alternativa em relação ao Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994: A) A função pública não deve ser tida como exercício profissional, embora ela se integra, naturalmente, na vida particular de cada servidor público. Falso, a função pública é considerada um exercício profissional e deve ser tratada como tal. B) No dia a dia do trabalho, para o servidor público, os fatos e atos verificados em sua vida privada não poderão jamais acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional. Falso, a vida privada do servidor pode sim impactar sua imagem e conceito na vida funcional, pois a ética e a moralidade são aspectos importantes na função pública. C) O artigo VII da Seção I, do capítulo I, afirma que: “salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar”. Verdadeiro, essa afirmação está correta e reflete o que está disposto no Código de Ética. D) Nem toda pessoa tem “direito à verdade”. Eis o que afirma o artigo VIII da Seção I, do capítulo I. Falso, o artigo VIII não afirma que nem toda pessoa tem direito à verdade. O direito à verdade é um princípio ético fundamental. E) Em vista de o artigo VIII da Seção I, do capítulo I, explicar que nem toda pessoa tem direito à verdade, quando necessário, ocorre que eventualmente o servidor público poderá falseá-la, desde que devidamente aprovado e requerido pelo chefe. Falso, essa afirmação é incorreta e vai contra os princípios éticos do servidor público. Com base na análise, a alternativa correta é: C) O artigo VII da Seção I, do capítulo I, afirma que: “salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar”.
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