Olá Sueli!
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Espero ter lhe ajudado!
Bons estudos!
A justiça retributiva transcendental de Platão leva em si o princípio da pena merecida, na qual o criminoso deve sofrer uma sanção que desencoraje outros a repetir a ação, da qual supõe a ideia de crime e castigo. A justiça retributiva se faz presente quando refere-se, por exemplo, ao juízo final, como castigo impiedoso aos maus, a recompensa genuína para os bons; e a punição está em primeiro plano. E o transcendentalismo no meio disso tudo, na condição de retribuição, será simplesmente a concretização do bem.
Outro pensamento/ideologia de Platão era o Mito de Er, o Panfílio. Er, um guerreiro honrado da região panfílica da Armênia, foi morto em combate e após doze dias, sem ter seu corpo putrefato, ressuscitou e viajou até um lugar divino onde encontrou duas aberturas contíguas, uma dava para o céu e a outra para o inferno. Nesse lugar divino, Er foi nomeado o mensageiro dos dois mundos: o mundo dos homens e o mundo das “coisas” que habitavam o tal lugar, onde todos podiam contemplar a verdade e assim serem julgados plenamente, funcionando também como um enorme purgatório, ponderando em uma balança a bondade e a maldade de todos os humanos e por fim dando a estes o veredicto: o céu ou o inferno. As criaturas que chegavam da terra para o julgamento tinham uma aparência pútrida, imunda, já as que chegavam do céu, cantavam e apresentavam uma aparência impecável e pura.
O funcionamento habitual era de que cada alma pagasse sucessivamente todas as injustiças cometidas. E a pena de cada injustiça seria sofrida dez vezes, até a maldade ser completamente extinta. Para os justos, a recompensa também viria do mesmo modo, dez vezes bonificado na ressurreição. Dessa forma pode-se exemplificar a justiça retributiva transcendental de Platão, na qual todos tem o que merece, pagando pelos crimes quantas vezes for necessário até tornar-se puro. Como na lei de talião, que consiste na rigorosa reciprocidade do crime e na pena, frequentemente expressa, pela máxima “olho por olho, dente por dente”. Em parte, pode-se dizer que foi instituído esse método para tirar das mãos a excessiva punição das mãos dos vingadores. E Platão põe esse poder de castigar em mãos divinas, com a justiça posterior à morte.
A justiça retributiva transcendental de Platão leva em si o princípio da pena merecida, na qual o criminoso deve sofrer uma sanção que desencoraje outros a repetir a ação, da qual supõe a ideia de crime e castigo. A justiça retributiva se faz presente quando refere-se, por exemplo, ao juízo final, como castigo impiedoso aos maus, a recompensa genuína para os bons; e a punição está em primeiro plano. E o transcendentalismo no meio disso tudo, na condição de retribuição, será simplesmente a concretização do bem.
Outro pensamento/ideologia de Platão era o Mito de Er, o Panfílio. Er, um guerreiro honrado da região panfílica da Armênia, foi morto em combate e após doze dias, sem ter seu corpo putrefato, ressuscitou e viajou até um lugar divino onde encontrou duas aberturas contíguas, uma dava para o céu e a outra para o inferno. Nesse lugar divino, Er foi nomeado o mensageiro dos dois mundos: o mundo dos homens e o mundo das “coisas” que habitavam o tal lugar, onde todos podiam contemplar a verdade e assim serem julgados plenamente, funcionando também como um enorme purgatório, ponderando em uma balança a bondade e a maldade de todos os humanos e por fim dando a estes o veredicto: o céu ou o inferno. As criaturas que chegavam da terra para o julgamento tinham uma aparência pútrida, imunda, já as que chegavam do céu, cantavam e apresentavam uma aparência impecável e pura.
O funcionamento habitual era de que cada alma pagasse sucessivamente todas as injustiças cometidas. E a pena de cada injustiça seria sofrida dez vezes, até a maldade ser completamente extinta. Para os justos, a recompensa também viria do mesmo modo, dez vezes bonificado na ressurreição. Dessa forma pode-se exemplificar a justiça retributiva transcendental de Platão, na qual todos tem o que merece, pagando pelos crimes quantas vezes for necessário até tornar-se puro. Como na lei de talião, que consiste na rigorosa reciprocidade do crime e na pena, frequentemente expressa, pela máxima “olho por olho, dente por dente”. Em parte, pode-se dizer que foi instituído esse método para tirar das mãos a excessiva punição das mãos dos vingadores. E Platão põe esse poder de castigar em mãos divinas, com a justiça posterior à morte.v
A justiça retributiva transcendental de Platão leva em si o princípio da pena merecida, na qual o criminoso deve sofrer uma sanção que desencoraje outros a repetir a ação, da qual supõe a ideia de crime e castigo. A justiça retributiva se faz presente quando refere-se, por exemplo, ao juízo final, como castigo impiedoso aos maus, a recompensa genuína para os bons; e a punição está em primeiro plano. E o transcendentalismo no meio disso tudo, na condição de retribuição, será simplesmente a concretização do bem.
Outro pensamento/ideologia de Platão era o Mito de Er, o Panfílio. Er, um guerreiro honrado da região panfílica da Armênia, foi morto em combate e após doze dias, sem ter seu corpo putrefato, ressuscitou e viajou até um lugar divino onde encontrou duas aberturas contíguas, uma dava para o céu e a outra para o inferno. Nesse lugar divino, Er foi nomeado o mensageiro dos dois mundos: o mundo dos homens e o mundo das “coisas” que habitavam o tal lugar, onde todos podiam contemplar a verdade e assim serem julgados plenamente, funcionando também como um enorme purgatório, ponderando em uma balança a bondade e a maldade de todos os humanos e por fim dando a estes o veredicto: o céu ou o inferno. As criaturas que chegavam da terra para o julgamento tinham uma aparência pútrida, imunda, já as que chegavam do céu, cantavam e apresentavam uma aparência impecável e pura.
O funcionamento habitual era de que cada alma pagasse sucessivamente todas as injustiças cometidas. E a pena de cada injustiça seria sofrida dez vezes, até a maldade ser completamente extinta. Para os justos, a recompensa também viria do mesmo modo, dez vezes bonificado na ressurreição. Dessa forma pode-se exemplificar a justiça retributiva transcendental de Platão, na qual todos tem o que merece, pagando pelos crimes quantas vezes for necessário até tornar-se puro. Como na lei de talião, que consiste na rigorosa reciprocidade do crime e na pena, frequentemente expressa, pela máxima “olho por olho, dente por dente”. Em parte, pode-se dizer que foi instituído esse método para tirar das mãos a excessiva punição das mãos dos vingadores. E Platão põe esse poder de castigar em mãos divinas, com a justiça posterior à morte.
A justiça retributiva transcendental de Platão leva em si o princípio da pena merecida, na qual o criminoso deve sofrer uma sanção que desencoraje outros a repetir a ação, da qual supõe a ideia de crime e castigo. A justiça retributiva se faz presente quando refere-se, por exemplo, ao juízo final, como castigo impiedoso aos maus, a recompensa genuína para os bons; e a punição está em primeiro plano. E o transcendentalismo no meio disso tudo, na condição de retribuição, será simplesmente a concretização do bem.
Outro pensamento/ideologia de Platão era o Mito de Er, o Panfílio. Er, um guerreiro honrado da região panfílica da Armênia, foi morto em combate e após doze dias, sem ter seu corpo putrefato, ressuscitou e viajou até um lugar divino onde encontrou duas aberturas contíguas, uma dava para o céu e a outra para o inferno. Nesse lugar divino, Er foi nomeado o mensageiro dos dois mundos: o mundo dos homens e o mundo das “coisas” que habitavam o tal lugar, onde todos podiam contemplar a verdade e assim serem julgados plenamente, funcionando também como um enorme purgatório, ponderando em uma balança a bondade e a maldade de todos os humanos e por fim dando a estes o veredicto: o céu ou o inferno. As criaturas que chegavam da terra para o julgamento tinham uma aparência pútrida, imunda, já as que chegavam do céu, cantavam e apresentavam uma aparência impecável e pura.
O funcionamento habitual era de que cada alma pagasse sucessivamente todas as injustiças cometidas. E a pena de cada injustiça seria sofrida dez vezes, até a maldade ser completamente extinta. Para os justos, a recompensa também viria do mesmo modo, dez vezes bonificado na ressurreição. Dessa forma pode-se exemplificar a justiça retributiva transcendental de Platão, na qual todos tem o que merece, pagando pelos crimes quantas vezes for necessário até tornar-se puro. Como na lei de talião, que consiste na rigorosa reciprocidade do crime e na pena, frequentemente expressa, pela máxima “olho por olho, dente por dente”. Em parte, pode-se dizer que foi instituído esse método para tirar das mãos a excessiva punição das mãos dos vingadores. E Platão põe esse poder de castigar em mãos divinas, com a justiça posterior à morte.
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