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o que é e quando se dá o sequestro e o arresto de bens na área processual penal ? qual a sua finalidade ?

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Rogers Cesar

Ola Lorena, estava fazendo uma pesquisa justamente sobre sua pergunta, achei um artigo que acredito que irá ajuda. Segue parte dele. Abaixo posto o link com o artigo completo.

Assim como em qualquer ato ilícito, o ilícito penal pode gerar ou causar sequelas que deverão ser reparadas por quem o comete, principalmente, quando se pode definir precisamente quem são as vítimas do crime. Esta reparação a que estamos nos referindo, é conhecida por reparação civil do dano ex delicto.

Quando nos deparamos com o caso concreto, várias são as formas que aquele que é vítima de um crime pode ser indenizado. A primeira delas, é a restituição à vítima do produto direto do crime, ou seja, sendo o agente encontrado com o produto furtado, por exemplo, este é imediatamente devolvido ao seu proprietário ou possuidor.

Não havendo mais a possibilidade do produto direito do delito ser restituído à vítima, pode-se localizar outros bens ou produtos indiretos que foram adquiridos pelo autor do delito, como proveito ou fruto da atividade criminosa praticada por este, e que servirão para ressarcir à vítima pelos prejuízos decorrentes do fato delituoso.

E é sobre exatamente a estes últimos bens a que fizemos referência, que recairão as Medidas Assecuratórias previstas nos artigos 125 a 144 do Código de Processo Penal. Isto não quer dizer, entretanto, que estas medidas não poderão recair sobre outros bens do patrimônio do réu estranhos ao fato criminoso, um exemplo disto, seria a medida da especialização da hipoteca legal, que poderá atingir quaisquer bens imóveis deste.

 

Medidas Assecuratórias ou Cautelares Penais

Com a finalidade de proteger os direitos da vítima de um delito, o Código de Processo Penal, faz previsão de medidas acautelatórias para assegurar o dano que lhe foi causado. Estas medidas que podem ser interpostas até mesmo antes do início da ação penal, durante o inquérito policial, são o sequestro, o arresto (chamado equivocadamente também de sequestro), e a hipoteca legal dos bens do indiciado ou responsável civil. O CPP as nomeou como processos incidentais e a competência para presidi-los será do juiz competente para julgar o processo criminal. Porém, não existe qualquer restrição de que estas medidas sejam requeridas durante o curso da ação civil para reparação do dano, não podendo se falar nesse caso em “litispendência”.

Outro fato que deve ficar bem claro, é que as medidas assecuratórias não se confundem com a busca e apreensão, dizemos isto, porque esta no processo civil é medida cautelar específica, e no processo penal atua como meio de produção de prova.

A busca e apreensão na esfera penal servirá para os seguintes fins : a) para apreender coisas achadas ou obtidas por meios criminosos; b) para apreender instrumentos utilizados na falsificação ou contrafação e objetos falsificados ou contrafeitos; c) apreender correspondências abertas ou não, destinadas ao réu ou em seu poder, quando exista suspeita de que o conhecimento de seu conteúdo pode ser útil à elucidação do fato; d) apreender armas, munições e instrumentos utilizados na prática de crime ou destinados a fim delituoso; e) para descobrir objetos necessários à prova de infração ou à defesa do réu; f) e por fim, para colher qualquer elemento necessários para formar a convicção do juiz.

 

Restituição, Ressarcimento e Reparação

A ação civil visa três situações diversas, que são a restituição, o ressarcimento e a reparação. A restituição é o ressarcimento na sua forma específica, isto é, a devolução da coisa objeto do crime (delitos patrimoniais) ao lesado. Se não for possível a devolução da coisa objeto do delito, restará à vítima pleitear o seu ressarcimento, ou seja, o seu pagamento em espécie (dinheiro). Ocorre que existem infrações que não há como o ofendido ser ressarcido, temos como exemplo, o homicídio. Nestas situações o que resta à família da vítima é requerer a reparação dos danos materiais e morais que esta sofreu.

 

Definição de sequestro

Vicente Grecco Filho, define o sequestro como a “medida assecuratória, fundada no interesse público e antecipativa do perdimento de bens como efeito da condenação, no caso de bens produto do crime ou adquiridos pelo agente com a prática do fato criminoso. Por ter por fundamento o interesse público, qual seja o de que a atividade criminosa não tenha vantagem econômica, o sequestro pode, inclusive, ser decretado de ofício”.

Desta definição, podemos verificar que o sequestro é uma medida acautelatória, utilizada no interesse do ofendido e do Estado, e tem como finalidade antecipar os efeitos da condenação criminal, assegurando que os bens pertencentes ao acusado que resultaram da prática criminosa, sirvam para reparar o dano sofrido pela vítima e pelo Estado.

Tourinho Filho, tecendo comentários a respeito do artigo 125 do Código de Processo Penal, que estabelece a finalidade do sequestro, afirma que este dispositivo legal emprega o termo de forma imprópria. Para ele, baseando-se na doutrina de Tornaghi, o artigo se refere a um misto de sequestro e arresto, pois, o primeiro, consiste na apreensão da coisa cuja propriedade há controvérsia, isto é, recai sobre um determinado bem. Já o arresto tem como fim, a retenção de quaisquer bens pertencentes ao acusado, evitando-se, assim, que ele se esquive de ressarcir o dano, desfazendo-se de seu patrimônio. Das duas definições, podemos perceber que o primeiro não recai sobre quaisquer bens; mas o segundo, sim. Mais detalhes sobre estas medidas, vide item.

Para explicar este conteúdo híbrido do artigo 125, assim se expressou: “‘Todavia, como o art. 125 diz: caberá o sequestro dos bens imóveis adquiridos pelo indiciado com os proventos da infração, ainda que já tenham sido transferidos a terceiros’, razão assiste a Tornaghi ao vislumbrar ali um misto de sequestro e arresto. Embora não se trate, a rigor, de coisa sobre cuja propriedade haja controvérsia, e só assim seria sequestro, por outro lado, não podem ser sequestrados quaisquer bens do indiciado; apenas aqueles imóveis adquiridos por ele com os proventos da infração”.

 

Oportunidade para interposição

De acordo com o artigo 127 do Código de Processo Penal, o sequestro pode ser concedido antes de iniciada a ação penal, ou seja, durante a fase de inquérito, bem como após o seu início. A razão de ser possível a sua proposição antes de começada a ação, se deve ao risco de que durante o procedimento investigativo, o investigado se desfaça de seus bens tornando difícil a reparação do dano.

 

Requisitos para a concessão da medida
Os artigos 125, 126 e 127 do Código de Processo Penal, estabelecem que o sequestro poderá ser decretado se existirem indícios veementes da origem ilícita dos bens imóveis ou móveis do indiciado ou acusado, mesmo que estes tenham sido transferidos a terceiros.

Consideramos necessário, explicar individualmente cada um dos elementos exigidos pela lei para a determinação da medida do sequestro.

 


Definição de Indícios e Indícios veementes

Indício é um fato cuja a existência é certa, e que leva aquele que o analisa a um outro fato ou circunstância que não era conhecido. Indícios veementes são aqueles que geram gravíssimas suspeitas contra o acusado, indicando uma quase certeza em relação a ele.

O que tem que ficar bem claro, também, é que os conceitos de indício e presunção possuem significados diversos. Esta é um processo intelectual que leva aquele que investiga um fato a uma conclusão. Aquele é simplesmente um fato que se liga a outros. Ex.: a maioridade é indício de maturidade, de capacidade. Presume-se a capacidade do maior. O indício é a maioridade, e a presunção a capacidade.

 

Definição de Bens Imóveis e Móveis

Os dispositivos do CPP supracitados, também dispõem que o sequestro poderá recair sobre bens imóveis e móveis (semoventes) que resultaram como proventos da infração.

Bens imóveis são aqueles que não podem ser transportados sem alteração em sua substância. Bens móveis são os que podem ser transportados de um lugar para outro sem alteração em sua substância. Os semoventes são os animais que possuem meios próprios de se locomoverem, e são equiparados aos bens móveis.

 

Competência para decretar a medida
Somente o juiz penal é que possui competência para determinar o sequestro. Mas para saber qual o juiz penal o competente, deve-se observar algumas regras. A primeira é a de que se os autos do inquérito já foram distribuídos, a competência será o juiz da ação. Se os autos da peça investigativa ainda não foram distribuídos, a competência será do juiz penal da comarca. Existindo mais de um juiz criminal na comarca, a competência será definida por sorteio realizado no Cartório do Distribuidor.

Uma observação a ser feita, é que havendo determinação da medida antes da distribuição do inquérito policial, o juiz que a concedeu, será o prevento para conhecer da ação penal.

 

Legitimidade

Possuem legitimidade e podem requerer o sequestro:

a) o Ministério Público, mesmo em fase de inquérito, obedecidas as regras de competência;

b) a autoridade policial, mediante representação para o juiz;

c) o ofendido no delito; se for incapaz, seus representantes legais; se estiver morto, seus herdeiros;

d) o juiz pode decretar a medida de ofício, independentemente de provocação de qualquer das partes anteriormente citadas.

 

Procedimento de realização da medida

Como o Código de Processo Penal não prevê um procedimento próprio para a efetivação do sequestro, mutatis mutandis, a doutrina e jurisprudência vêm entendendo que o seu procedimento deverá ser o mesmo previsto no Código de Processo Civil, para a realização da penhora.

Acolhendo o pedido do ministério público, ou a representação da autoridade policial, ou o requerimento da vítima, ou mesmo, decidindo de ofício, o juiz mandará autuar em autos próprios apartados o procedimento do sequestro.

Expedido o mandado de sequestro, deverá constar neste a autoridade que o ordenou, a localização do(s) bem(s), o motivo e os fins da diligência, e estar assinado pelo escrivão e pelo juiz.

Entregue a ordem judicial ao oficial de justiça, este deverá se dirigir ao local onde se encontra o bem, e dar ciência a seu proprietário ou possuidor. Caso não seja encontrado este, o oficial deverá lavrar o auto de penhora (art. 665 do CPC).

Juntado o mandado cumprido dentro das formalidades legais, a autoridade judicial ordenará a inscrição do sequestro no Cartório de Registro de Imóveis, de acordo com a forma estabelecida no artigo 239 da Lei de Registros Públicos (n.º 6.015/73).

Aplicar-se-á ao sequestro de bens móveis todas as disposições pertinentes aos de imóveis, exceto a sua inscrição no Cartório de Registro de Imóveis, por motivos óbvios.

Uma última observação, equivalera ao sequestro o indeferimento do pedido de restituição de coisas apreendidas, se o fundamento da negativa de devolução for a possibilidade de vir a ser decretado o perdimento na sentença condenatória.

Recurso cabível
Grecco Filho, entende que a decisão que determina o sequestro ou indefere o seu pedido, não é passível de recurso, pois ela não está arrolada no rol do artigo 581 do CPP (recurso em sentido estrito), e também, não é definitiva e nem tem força de definitiva, o que permitiria a interposição de uma apelação (art. 593, II do CPP). Na sua visão, a legalidade desta decisão somente poderia ser questionada via mandado de segurança.

Data vênia, a posição do ilustre doutrinador, vislumbramos a coisa de forma diversa, vez que entendemos ser a decisão que nega ou concede o sequestro, definitiva ou com força de definitiva. Afirmamos isto, porque não haveria outra medida recursal cabível para esta decisão, além do que, se for concedida, perdurará até o término da ação penal; e se for negada, o requerente verá seus direitos desprotegidos até uma eventual decisão final da ação penal.

 

Embargos
Realizada a diligência do seqüestro, podem ser opostos embargos, meios de defesa que, no particular, a lei processual penal confere: a) a terceiro senhor e possuidor; b) ao indiciado ou réu; c) ao terceiro de boa-fé.

Nos artigos 129 e 130 do Código de Processo Penal, verificamos a imprecisão terminológica com que o legislador dispôs sobre o assunto. Em se tratando de medida cautelar, não há que falar-se em embargos, mas, sim, em contestação, a não ser que o sequestro se faça sobre bens de terceiro absolutamente estranho ao delito. Assim, se o sequestro recair sobre um imóvel de propriedade de pessoa absolutamente estranha à infração penal, poderá ela opor embargos de terceiro, nos termos do art. 1.046 do CPC, podendo ser contestados no prazo de 10 dias, consoante a regra do art. 1.053 do mesmo diploma. Se o sequestro foi requerido pelo ofendido, a este cabe contestá-lo. Se ordenado pelo Juiz, de ofício, ou mediante representação da Autoridade Policial, pensamos, ainda, caber ao ofendido, como parte interessada, fazê-lo. Se requerido pelo Ministério Público, a contestação ficará a seu cargo. Mesmo nas demais hipóteses, como custos legis, deverá o órgão do Ministério Público ser ouvido.

Vimos que três pessoas podem opor “embargos” ao sequestro. Uma delas é o terceiro senhor e possuidor. Quando o art. 129 do CPP fala em terceiro, sem receio de contestação, afirmamos que a referência é feita ao terceiro senhor e possuidor do imóvel objeto do sequestro. Trata-se de pessoa completamente estranha ao delito. Assim, por exemplo, se, por equívoco ou má informação, sequestrou-se um imóvel não adquirido do indiciado ou réu, ou, se o foi, a aquisição ocorreu muito antes do crime que se lhe imputa, o seu proprietário e possuidor poderá opor embargos.

A mulher do acusado ou indiciado poderá interpor embargos de terceiro, para proteger a sua meação (art. 1046 do CPC).

Os embargos de terceiro senhor e possuidor, a que se refere o art. 129 do CPP, oferecem uma particularidade: devem ser julgados logo, não se aplicando a regra do art. 130. Para as demais formas de embargos, existe esta exigência, afim de se evitar decisões conflitantes entre a ação principal e a medida cautelar.

Pode, também, o indiciado ou réu opor embargos. Aqui, entendemos não se tratar de embargos, mas, de contestação, nos termos do art. 802 do CPC. Nesta contestação, o indiciado ou réu poderá, apenas, quanto ao mérito, alegar não ter sido o imóvel adquirido com os proventos do crime.

Finalmente, também poderá opor “embargos” o terceiro de boa-fé. Ainda aqui entendemos tratar-se de contestação. Não basta apenas a boa-fé; é preciso que o bem lhe tenha sido transferido a título oneroso. Satisfeita essa condição, deverá provar, na contestação (CPC, art. 802), a sua insciência quanto à proveniência ilícita do imóvel, isto é, seu total desconhecimento de que o pretenso culpado o adquirira com os proventos da infração e, por isso mesmo, certo da licitude da aquisição.

Apresentados os embargos, o que poderá dar-se a qualquer tempo, nos termos do art. 1.048 do CPC, ou a contestação, no prazo de 5 dias, segundo o estatuído no art. 802, a decisão sobre tal incidente cautelar somente será proferida depois de haver transitado em julgado eventual sentença penal condenatória. É a regra inserta no art. 130 do CPP. Contudo, em se tratando de embargos de terceiro senhor e possuidor, embora possam ser opostos a qualquer tempo, consoante a regra do art. 1.048 do CPC, se o forem logo em seguida ao ato constritivo da propriedade, é até aconselhável que o Juiz penal os solucione de pronto, a menos haja questão de alta indagação, quando, então, as partes deverão ser remetidas às vias ordinárias.

Conforme expresso acima, será do juiz penal a competência para julgar qualquer das formas de embargos previstas contra à medida assecuratória do sequestro.

Entendem alguns doutrinadores, apoiados em parte da jurisprudência pátria, que como não há efeito suspensivo nos embargos, tem-se admitido o cabimento de mandado de segurança para suspender a medida. O que se deve ficar bem claro, entretanto, é que a concessão deste em lugar dos embargos, somente será admissível quando o impetrante comprovar de forma inquestionável e prima facie a origem dos bens sequestrados, de maneira a justificar a transferência da medida para o juízo cível.

Da decisão que acolhe ou nega os embargos, o recurso cabível será a apelação.

 

Levantamento
O sequestro, por ser uma medida acautelatória, pode ser revogado ou substituído a qualquer tempo nas hipóteses previstas pelo artigo 131 do Código de Processo Penal.

Em primeiro lugar, ele pode ser levantado se ação penal não for intentada no prazo de 60 dias, contado da data de sua efetivação (e não da inscrição). Isto porque se deve concluir que não se obteve prova suficiente do crime ou indícios da autoria. Transcorrido tal prazo, o sequestro pode ser revogado ainda que, nessa data, já se tenha iniciado o processo penal. Há, porém, decisões no sentido de que, havendo justo motivo para a demora na propositura da ação penal, não se deve proceder ao levantamento. Tem-se entendido, de outro lado, que o levantamento por sequestro antes da ação penal, não impede a renovação da medida a partir do momento em que esta se iniciar.

Ocorre também o levantamento se o terceiro, a quem foram transferidos os bens, prestar caução suficiente para poder aplicar-se o disposto no art. 92, II, “b”, 2ª, parte (que substituiu o art. 74 da lei anterior), que se refere a qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso. Como a caução não é prevista no Código de Processo Penal, deve ser aplicado o artigo 827 do CPC, que se refere ao “depósito em dinheiro, pa­péis de crédito, títulos da União ou dos Estados, pedras e metais preciosos, hipoteca, penhor e fiança”.

Em última hipótese, prevê a lei o levantamento se for julgada extinta a punibilidade ou absolvido o réu, por sentença transitada em julgado. Não há mais nessa hipótese, razão para a medida assecuratória.

Por ser uma decisão definitiva a que autoriza o levantamento, estará ela sujeita à apelação.

 

Depósito e Leilão dos bens sequestrados
O depósito e a administração dos bens sequestrados é regulado de acordo com as regras do Código de Processo Civil (arts. 148 a 150), que serão aplicadas subsidiariamente no processo penal.

Transitada em julgado a sentença penal condenatória, sem ter sido a medida de sequestro sobre os bens levantada, o juiz que determinou a medida será o competente para ordenar a avaliação dos bens e a venda destes em leilão público. O dinheiro obtido servirá para indenizar à vítima, o terceiro de boa-fé, por ventura lesado, e para pagar as despesas existentes no processo[20]; o restante, se houver, será recolhido ao tesouro nacional. Não existindo licitante, o bem será adjudicado à vítima.

 

Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=4159

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