A Ação Penal Privada PERSONALISSIMA, como o próprio nome sugere, só pode ser atuada pelo próprio ofendido, e, em caso de morte ou ausência ninguém poderá substituí-lo. Esta impossibilidade sucessória no pólo ativo da lide é o ponto principal da Ação Personalissíma, o que a difere da Ação Penal Privada Exclusiva.
Atualmente, apenas o ART 236 do Código Penal brasileiro é considerado de Ação Penal Privada Personalíssima (antigamente, o crime de adultério, que hoje não mais constitui crime, era também considerado de Ação Penal Privada Personalissíma).
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