Ed
há 9 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma para encontrar a que melhor responde à questão sobre a prevenção das infecções sexualmente transmissíveis (IST) na população idosa. a) A prevenção das IST entre as pessoas idosas é de fácil abordagem, pois o uso de preservativos é historicamente e culturalmente comum nessa população. - Essa afirmação não é verdadeira, pois o uso de preservativos não é comum entre a população idosa, e a abordagem pode ser desafiadora. b) Estratégias de prevenção envolvem: desmistificação da sexualidade entre as pessoas idosas, melhor comunicação na abordagem do tema pelos profissionais da saúde, exames diagnósticos, campanhas de prevenção mais próximas desse público entre outras estratégias preconizadas pelo Ministério da Saúde. - Esta alternativa aborda de forma abrangente e adequada as estratégias necessárias para a prevenção das IST na população idosa. c) As campanhas de prevenção costumam incluir a população idosa utilizando uma linguagem próxima e acessível, o que leva as pessoas idosas a possuir poucas dúvidas, dificuldades e preconceitos em relação ao uso de preservativos. - Embora a linguagem acessível seja importante, a afirmação de que isso leva a "poucas dúvidas" é um exagero, pois muitos idosos ainda enfrentam preconceitos e dificuldades. d) A possibilidade de uma pessoa com mais de 60 anos ter alguma infecção sexualmente transmissível, principalmente pelo vírus HIV, era considerada alta no passado pelos profissionais da saúde. Porém, os índices vêm diminuindo ao longo dos anos. - Essa afirmação não aborda diretamente a prevenção, mas sim a percepção e os índices de infecção. e) A avaliação sistemática das pessoas idosas sexualmente ativas em relação às infecções sexualmente transmissíveis (IST) faz parte da rotina dos serviços de saúde. - Embora a avaliação seja importante, não é uma prática comum em todos os serviços de saúde. Após essa análise, a alternativa que melhor responde à questão sobre a prevenção das IST na população idosa é: b) Estratégias de prevenção envolvem: desmistificação da sexualidade entre as pessoas idosas, melhor comunicação na abordagem do tema pelos profissionais da saúde, exames diagnósticos, campanhas de prevenção mais próximas desse público entre outras estratégias preconizadas pelo Ministério da Saúde.
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