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Considerando o capítulo 3 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS E AS ESPECIFICIDADES DA INCLUSÃO apresenta as temáticas específicas, bem como os profissionais/pesquisadores convidados para uma entrevista, discute-se sobre a deficiência intelectual, a deficiência visual, a síndrome do espectro autista, a surdez, de modo conectado ao conceito de deficiência, diferença já abordado nos capítulos anteriores.
Conforme Eliana Menezes, podemos definir a Deficiência Intelectual a partir de dois entendimentos que precisam ser problematizados.
A Como aquele que mais desafia as práticas pedagógicas, dado que suas dificuldades se apresentam nas suas capacidades cognitivas e resultam em uma progressiva dificuldade em se apropriar dos conteúdos escolares e como ele pode ser compreendido como aquele aluno em processo de inclusão com quem é fácil conviver, pois dada sua suposta incapacidade de aprendizagem, não lhe restam muitas possibilidades na escola a não ser se socializar.
B Como aquele que mais desafia as práticas pedagógicas, dado que suas dificuldades se apresentam nas suas capacidades cognitivas e resultam em uma progressiva dificuldade em se apropriar dos conteúdos escolares e como ele pode ser compreendido como aquele aluno em processo de inclusão com quem é difícil conviver, pois dada sua suposta capacidade de aprendizagem, lhe restam possibilidades na escola para aprender.
C Como aquele que não desafia as práticas pedagógicas, dado que suas dificuldades se apresentam nas suas capacidades cognitivas e resultam em uma progressiva dificuldade em se apropriar dos conteúdos escolares e como ele pode ser compreendido como aquele aluno em processo de inclusão com quem é fácil conviver, pois dada sua suposta incapacidade de aprendizagem, não lhe restam muitas possibilidades na escola a não ser se socializar.
D Como aquele que não desafia as práticas pedagógicas, dado que suas dificuldades se apresentam nas suas capacidades cognitivas e resultam em uma progressiva facilidade em se apropriar dos conteúdos escolares e como ele pode ser compreendido como aquele aluno em processo de inclusão com quem é fácil conviver, pois dada sua suposta incapacidade de aprendizagem, não lhe restam muitas possibilidades na escola a não ser aprender.
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Discussões sobre Educação Inclusiva

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à definição de Deficiência Intelectual conforme Eliana Menezes. A) Esta opção fala sobre a Deficiência Intelectual como um desafio para as práticas pedagógicas e menciona que é fácil conviver com o aluno, mas isso se baseia na suposta incapacidade de aprendizagem. Essa descrição parece coerente com a realidade de muitos alunos com deficiência intelectual. B) Esta opção também menciona que a Deficiência Intelectual desafia as práticas pedagógicas, mas diz que é difícil conviver com o aluno, o que não é uma visão comum, já que a inclusão busca promover a convivência. C) Esta opção diz que a Deficiência Intelectual não desafia as práticas pedagógicas, o que não é correto, pois a inclusão de alunos com deficiência intelectual realmente apresenta desafios. D) Esta opção também afirma que a Deficiência Intelectual não desafia as práticas pedagógicas e sugere que o aluno tem facilidade em se apropriar dos conteúdos escolares, o que não é uma descrição precisa. Analisando as opções, a alternativa que melhor reflete a definição de Deficiência Intelectual, considerando os desafios que isso representa para as práticas pedagógicas e a convivência, é a: A) Como aquele que mais desafia as práticas pedagógicas, dado que suas dificuldades se apresentam nas suas capacidades cognitivas e resultam em uma progressiva dificuldade em se apropriar dos conteúdos escolares e como ele pode ser compreendido como aquele aluno em processo de inclusão com quem é fácil conviver, pois dada sua suposta incapacidade de aprendizagem, não lhe restam muitas possibilidades na escola a não ser se socializar.

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Kaemer cita que a política de 2008, objetiva efetivar ações para “o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais” (BRASIL, 2008, p. 10).
Nas diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) é estabelecido em relação a inclusão dos alunos surdos na escola regular, que:
A “A educação bilíngue – Língua Portuguesa/Libras desenvolve o ensino escolar na Língua Portuguesa e na língua espanhola, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua na modalidade oral para estudantes surdos, os serviços de tradutor/intérprete de Libras e Língua Espanhola e o ensino da Libras para os demais estudantes da escola”.
B “A educação bilíngue – Língua Portuguesa/Libras desenvolve o ensino em escolas de línguas a Língua Portuguesa e na língua de sinais. O ensino da Língua Portuguesa como segunda língua na modalidade escrita para estudantes não surdos, os serviços de tradutor/intérprete de Libras e Língua Portuguesa e o ensino da Libras para os demais estudantes da escola”.
C “A educação bilíngue – Língua Portuguesa/Libras desenvolve o ensino escolar na Língua Portuguesa e na língua de sinais, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua na modalidade escrita para estudantes surdos, os serviços de tradutor/intérprete de Libras e Língua Portuguesa e o ensino da Libras para os demais estudantes da escola”.
D “A educação bilíngue – Língua Portuguesa/Libras desenvolve o ensino escolar na Língua Inglesa e na língua de sinais, o ensino da Língua Inglesa como segunda língua na modalidade escrita para estudantes normais, os serviços de tradutor/intérprete de Libras e Língua Portuguesa e e Lingua Inglesa para os demais estudantes da escola”.

De acordo com Rosana Miranda Cabral, o melhor recurso é a informação/orientação quando falamos de crianças com autismo. Todos os profissionais devem compreender o Autismo, sendo necessária uma rede de atendimento sólida e eficaz para a inclusão.
Sobre o Atendimento Educacional Especializado é correto afirmar sobre sua função em relação ao aluno com autismo. Assinale a afirmativa correta:
A - A criança é atendida no turno inverso de sua aula, sendo sua função: organizar, identificar e elaborar recursos pedagógicos e de acessibilidade que minimizem os entraves para uma integral participação dos alunos, considerando apenas as suas limitações. Além disso, articular todos os setores para que estes possam dizer sobre o espectro, estando em constante enfrentamento com a família.
B - A criança é atendida no turno inverso de sua aula, sendo sua função: organizar, identificar e elaborar recursos pedagógicos e de acessibilidade que minimizem os entraves para uma integral participação dos alunos, considerando suas características, limitações e potencialidades. Além disso, articular todos os setores para conhecer o espectro, estando em constante articulação com a família.
C - A criança é atendida no mesmo turno de sua aula, sendo sua função: organizar, identificar e elaborar atividades que minimizem os entraves para a participação dos alunos, na sala de recursos. Além disso, articular todos os setores para que estes possam dizer sobre o espectro, estando em constante enfrentamento com a família.
D - A criança é atendida no mesmo turno de sua aula, sendo sua função: organizar, identificar e elaborar atividades que minimizem os entraves para a participação dos alunos, na sala de recursos. Além disso, articular todos os setores para conhecer o espectro, estando em constante articulação com a família.

Na visão de Scherer qual seria o papel dos serviços de apoio, da escola, do professor em sala de aula, do professor do AEE e da família para enfrentarmos os desafios voltados à inclusão dos alunos ditos incluídos na escola regular.
Analise as assertivas abaixo e assinale (V) para as sentenças corretas e (F) para as falsas.
( ) não deve existir um jogo de responsabilizações onde ficamos buscando culpados e esquecemos de juntos buscar respostas.
( ) Em muitas situações fica evidente essa responsabilização quando um professor ao referir-se a um aluno de inclusão, diz: “Joãozinho o aluno da professora Maria”.
( ) O aluno de inclusão, não pode ser marcado como o aluno do AEE ou de determinada professora.
( ) A escola como um todo precisa repensar suas práticas, estabelecer pressupostos de trabalho e agir de forma colaborativa para que possamos construir práticas mais inclusivas.

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